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Uma tropa de choque, liderada pelas onipresentes Joice Hasselmann e Carla Zambelli, quer passar como um trator sobre a proposta de criação de um sistema de cotas para mulheres no Legislativo. O objetivo é matar o “mal” pela raiz, convencendo Rodrigo Maia a sequer levar à votação em plenário a PEC 134/2016, já aprovada por uma comissão especial da Câmara. A PEC estabelece um piso gradativo – de 10% a 16% nas próximas três eleições – de vagas destinadas a mulheres no Congresso, nas Assembleias Legislativas e nas Câmaras Municipais. As duas deputadas trabalham ainda para acelerar a votação do PL de Renata Abreu (Podemos-SP), que extingue a cota obrigatória de 30% de candidaturas femininas imposta a todos os partidos desde 2009. A ofensiva das “deputadas de Bolsonaro” é uma resposta à articulação conduzida por outro grupo de congressistas, entre as quais Tabata Amaral, Jandira Feghali e Benedita da Silva. Esta secção da bancada feminina pressiona Rodrigo Maia para que a tramitação da PEC 134/2016 seja retomada logo após a votação da reforma da Previdência em segundo turno. Mais do que isso: há um movimento para apresentar uma “emenda da emenda”, ampliando o percentual da cota destinada a mulheres no Legislativo para 20%.
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