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CUT, Força Sindical e UGT vão tentar ser um fiapo de voz do sindicalismo na nova reforma trabalhista em gestação no governo. Historicamente nem sempre alinhadas entre si, as três centrais decidiram montar uma comissão conjunta e encaminhar propostas para a comissão comandada pelo secretário de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho. Lutam por um gol de honra em um jogo que já começa perdido. O “Grupo de Altos Estudos” criado pelo governo para discutir a reforma das leis trabalhistas não tem sequer um representante do “chão de fábrica”.
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