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Política
Nas últimas duas semanas, o governo, à frente a própria ministra Gleisi Hoffmann, fez gestões junto às grandes centrais sindicais na tentativa de costurar um ato unificado para o Dia do Trabalhador. Mas o tiro saiu pela culatra. Pela primeira vez desde 2018, o sindicalismo vai chegar rachado ao 1º de maio. A CUT está organizando um evento em São Bernardo do Campo. Por outro lado, um grupo de centrais liderado pela Força Sindical promoverá um “showmício” na Praça Campo de Bagatelle, no Santana, Zona Norte de São Paulo. Lula já foi convidado para ambos. Ainda não disse nem “sim” nem “não”. Não custa lembrar que o Dia do Trabalhador no ano passado foi um fiasco para o governo. Em um ato conjunto organizado pelas centrais sindicais, o presidente da República discursou para menos de dois mil gatos pingados.
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