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Política
A articulação política do governo identificou resistências no Senado à nomeação da advogada Marina Copola para a diretoria da CVM. A indicação repousa na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) há cinco meses. Como hedge e para evitar o constrangimento de uma nova derrota política no Congresso, o governo já apresentou outro nome para o lugar de Rangel: o funcionário de carreira da CVM Daniel Bernardo. O ministro Alexandre Padilha recebeu garantias de que a sabatina de Bernardo sai ainda neste ano. E Marina Copola? Foi “guardada” para a próxima substituição na CVM – Flavia Sant´Anna deixa a diretoria em dezembro. Uma forma de o governo ganhar tempo. Seja para quebrar as objeções à advogada, seja para buscar um novo indicado.
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