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O GIC, fundo soberano de Cingapura, desponta como um peça importante na consolidação do setor de educação no Brasil. Segundo o RR apurou, o grupo de investimentos asiáticos tenta costurar a fusão entre a Ânima Educação e a Cruzeiro do Sul. O GIC é o maior acionista desta última, com uma participação de 34%.
Do outro lado da mesa encontra-se uma miríade de investidores, capitaneada por Daniel Castanho e Marcelo Bueno, das famílias fundadoras da Ânima. A associação daria origem a um das três maiores redes de universidades do país, atrás apenas da Cogna e da Yduqs (ex-Estácio). Juntas, Ânima e Cruzeiro do Sul somam mais de 460 mil alunos, receita líquida de R$ 4,4 bilhões e um Ebitda da ordem de R$ 1,4 bilhão, a números de 2021.
O GIC já tem um histórico de expressivos investimentos nesse mercado no Brasil. Foi acionista da Abril Educação. Nos últimos meses, o fundo asiático, que administra cerca de US$ 400 bilhões, tem feito movimentações intensas para ampliar seus domínios. Segundo a fonte do RR, entre outras empresas, os asiáticos estiveram conversando recentemente com a Ser Educacional, do empresário cearense Janguiê Diniz. As portas para um M&A não se fecharam, mas a preferência do GIC recai sobre a Ânima por conta de uma joia preciosa pendurada na empresa: a Inspirali. Trata-se do braço de universidades de medicina do grupo. A operação tem como sócia a DNA Capital, que reúne os herdeiros de Edson de Godoy Bueno.
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