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O que se diz nos corredores da CBF é que Fernando Sarney, vice-presidente da entidade, foi o principal articulador do posicionamento divulgado pela entidade ontem, repudiando “veementemente” o uso da camisa da seleção brasileira em “atos antidemocráticos e de vandalismo”. No próprio domingo, o filho do ex-presidente José Sarney começou alinhavar o manifesto e fez chegar a integrantes do governo a informação sobre o pronunciamento da CBF. A Confederação só não explicou por que se calou nos últimos anos em que a “amarelinha” virou o uniforme oficial dos pedidos de golpe e intervenção militar. Parece até que esperou Jair Bolsonaro sair do gramado.
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