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Por uma lógica até certo ponto perversa, o Secretário de Desestatização, Salim Mattar, enxerga a greve da Dataprev como um empurrão na privatização da empresa. Não obstante o desgaste para o próprio governo, o raciocínio é que os transtornos gerados pela paralisação vão se voltar contra a própria estatal e seus servidores, criando uma ambiência mais favorável para a sua venda. A greve da Dataprev, responsável pelo processamento de dados da Previdência, ocorre no momento em que quase dois milhões de pedidos de aposentadoria estão encalhados no INSS.
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