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A saída de Leonardo Rolim da presidência do INSS – informação antecipada pelo RR em 15 de setembro – é apenas a ponta do iceberg. Onyx Lorenzoni prepara outras mudanças em postos-chave na estrutura do Ministério do Trabalho. O que se diz nos gabinetes da Pasta é que o próximo alvo de Lorenzoni é o secretário executivo, Bruno Dalcomo.
O turnover reflete a falta de sintonia, para se dizer o mínimo, entre Lorenzoni e sua equipe. A um interlocutor, fonte do RR, o ministro fez duras críticas à parte do time que herdou da Pasta da Economia. Lorenzoni ressente-se também da ausência de pessoas de confiança nos cargos mais relevantes. O clima dentro da Pasta não é dos melhores.
Tampouco a rotina de trabalho. Divergências entre Lorenzoni e a tecnocracia do Ministério têm sido rotineiras. Um dos casos mais recentes envolveu a Portaria que proibiu a demissão por justa causa de trabalhadores que se recusem a tomar a vacina contra a Covid-19. A medida enfrentou fortes resistências dentro do Ministério, tanto no mérito quanto na forma como o tema foi conduzido. Técnicos da Pasta recomendaram que Lorenzoni consultasse outros órgãos do governo e o Tribunal Superior do Trabalho para se certificar da legalidade do ato. O ministro, no entanto, bateu o martelo por conta própria. Procurado pelo RR, o Ministério do Trabalho não quis se manifestar.
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