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O antigo contrato para a operação do Disque 100 (direitos humanos) e do Disque 180 (violações contra as mulheres), firmado no governo Temer, está na alça de mira do TCU. Ele entrou no radar da Corte depois que o Ministério da Mulher decidiu concentrar os dois serviços em uma única plataforma. Com isso, o gasto caiu de R$ 50 milhões por ano para R$ 21 milhões. Curiosamente, a operação continuará a cargo da mesma empresa. Estranho… Por mais que a unificação dos atendimentos gere ganhos de escala, o “generoso” corte de mais de 50% ligou o alerta no TCU em relação, digamos assim, à margem de lucro do contrato anterior.
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