Política

Dilma Rousseff pode ter uma missão atômica

  • 14/11/2022
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O nome de Dilma Rousseff tem sido especulado dentro do PT para comandar a Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBpar), que assumiu o controle da Eletronuclear e de Itaipu após a privatização da Eletrobras. A princípio, pode soar como um cargo menor para uma ex-presidente da República. Mas Dilma teria missões nobres no seu métier de origem, a área de energia: além da conclusão da construção de Angra 3, regeria os estudos para a possível ampliação do programa nuclear brasileiro. Bastaria recorrer aos seus próprios arquivos. 

Durante seu primeiro mandato, o governo Dilma anunciou o plano de construir quatro novas geradoras atômicas até 2030 – a presidente chegou a tratar do tema durante seu discurso na Assembleia Geral da ONU de 2011. No entanto, quem acabou sofrendo um processo de fissão foi o seu próprio governo. De qualquer forma, com a inevitável renovação da matriz energética, mesmo Dilma não pegando a picanha do setor, ela se torna manda-chuva da geração de energia nuclear, o que, em tempos de predominância do ambientalismo, é quase uma carne de primeira.

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