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Institucional
Está em curso uma espécie de “Operação Desagravo” a Dilma Rousseff. O PT iniciou junto à Comissão de Anistia a defesa do recurso contra a decisão do próprio colegiado, que, em 2022, negou o pedido de indenização à ex-presidente da República. O movimento do partido se deu na mesma semana em que o STF, por dez votos a zero, rejeitou um recurso do extinto PSL e manteve os direitos políticos de Dilma. No caso da Comissão de Anistia, a defesa da ex-presidente reivindica o pagamento de uma indenização mensal de R$ 10,7 mil por perseguição durante a ditadura militar. Os advogados do PT apostam, digamos assim, na mudança de ares no colegiado. Quando da primeira decisão contrária a Dilma Rousseff, a Comissão de Anistia estava vinculada ao Ministério da Mulher e da Família, então comandado pela bolsonarista Damares Alves.
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