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Grandes centrais sindicais do país, à frente CUT e Força Sindical, deverão lançar um manifesto contra os pontos mais polêmicos da MP 1.045, que trata do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda. Um das propostas mais questionadas diz respeito ao recolhimento para o INSS. Segundo a MP, em caso de suspensão do contrato de trabalho e redução salarial, cabe ao empregado e não ao empregador pagar a diferença para manter o mesmo valor de contribuição à Previdência. A questão é: o sindicalismo ainda tem voz para mudar alguma coisa?
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