Buscar
Negócios
A Brookfield ainda não bateu o martelo sobre o IPO da BRK Ambiental e sua saída do capital. A empresa avalia esperar o governo Lula assentar para decidir o que e quando vai fazer. Ainda que de forma indireta, os próximos movimentos do grupo canadense passam por Brasília, mais precisamente pelo que ocorrerá com a participação de 30% do FI-FGTS, administrado pela Caixa, no capital da empresa de saneamento. Por ora, são apenas conjecturas. Mas a eventual possibilidade de uma venda conjunta com o banco estatal aumentaria o valuation das ações em poder tanto da Brookfield quanto do FI-FGTS. A única certeza é que o grupo canadense quer se desfazer do controle da BRK, negociando parte expressiva ou mesmo a totalidade da sua participação, de 70%.
Todos os direitos reservados 1966-2025.