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O RR teve a informação de que a BR Pharma, hoje pertencente ao investidor Paulo Remy, estuda entrar na Justiça contra o BTG. A instituição financeira é ex-controladora da empresa, que entrou com pedido de recuperação judicial na semana passada. Consultada, a holding de drogarias não quis se pronunciar, alegando se “tratar de companhia de capital aberto”. A newsletter, então, perguntou ao BTG se ele tinha “conhecimento da intenção dos atuais controladores da BR Pharma de acionar o banco na Justiça?”. De uma forma despropositada, em um tom intimidatório, o banco respondeu que “repudia insinuações levianas a seu respeito e reforça que a lei 7.492 de 1986, em seu artigo 3o, tipifica como crime divulgar informações falsas ou prejudicialmente incompletas sobre instituição financeira”. O RR tem compromisso com o furo e ousa fazer pequenas análises, expondo vísceras e vértebras das empresas, muitas vezes com uma linguagem irônica. Devem ser essas as razões para o incômodo anormal demonstrado pelo BTG.
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