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Há um zunzunzum no setor sucroalcooleiro que a BP Bunge retomou o processo de venda de seus ativos em açúcar e etanol. Trata-se de um negócio estimado em quase R$ 10 bilhões. A onipresente Raízen já demonstrou interesse. Outro nome citado é o da francesa Tereos. O pacote engloba 11 usinas, com capacidade de esmagamento de 32 milhões de toneladas de cana e producao de 1,5 bilhão de litros de biocombustível por ano. A história recente da BP Bunge é cheia de ziguezagues. No ano passado, a empresa foi colocada à venda, mas as tratativas não avançaram – a própria Raízen teria apresentado uma oferta. Depois circulou a notícia de que apenas a “metade” da joint venture, no caso a Bunge, queria deixar o negócio, e a BP topava comprar os 50% do parceiro. Se o interesse houve mesmo, pelo jeito evaporou. Procurada, a empresa não se manifestou.
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