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A julgar pelo track records, a declaração de Jair Bolsonaro de que Ernesto Araújo, Eduardo Pazuello e Ricardo Salles permanecerão no governo não tem grande valia. Em 6 de abril, Bolsonaro bancou a manutenção de Henrique Mandetta na Saúde. Dez dias depois, Mandetta era demitido. Como Sergio Moro, o revés foi ainda mais célere. Entre a última fala de Bolsonaro garantindo a permanência de Moro na Justiça e sua saída do governo passaram-se não mais do que dois dias.
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