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Há um alarido no mercado de que a XP Asset avalia se desfazer de participações do fundo. O que se diz é que o desinvestimento começaria pela marca de cosméticos Beyoung. Trata-se de um ativo que não tem feito muito bem à pele dos cotistas do fundo. Em dezembro de 2020, quando a XP entrou no negócio, o custo de aquisição foi de R$ 159 milhões. No último relatório divulgado pela gestora, em março, a participação estava marcada a R$ 76 milhões, uma desvalorização de 52%. Deixar a Beyoung significará “realizar” o prejuízo. Que remédio? O negócio jamais decolou. Em seu próprio relatório, a XP se refere à empresa como a “de maior risco de exposição e pior desempenho operacional dentre todas as companhias investidas do Fundo I”. Procurada pelo RR, a XP não quis se manifestar.
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