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As investigações da Polícia Federal contra o dono da Dolly Refrigerantes, Laerte Codonho, preso ontem, em São Paulo, vão além das graves acusações de fraude fiscal – informação antecipada pelo RR na edição de 1 de novembro de 2017. A PF apura também a denúncia de que a empresa teria feito doações ilegais de campanha para um grupo de parlamentares. O maior beneficiado seria um notório deputado federal que disputou – e perdeu – as eleições municipais de 2014. Consultada, a companhia informou que “A prisão temporária de Laerte Codonho, detentor da marca Dolly, é injusta. Laerte Codonho sempre colaborou com as autoridades e tem certeza que provará sua inocência.” A Polícia Federal não se manifestou.
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