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O presidente Michel Temer, a maioria dos seus ministros e a quase totalidade da base aliada têm conspirado para que o Copom surpreenda a previsão de queda de 0,75 ponto percentual e reduza a Selic em um ponto, na reunião que termina hoje. É a única notícia, no curto prazo, capaz de iluminar um pouquinho o cenário sombrio que assola o país. Se o Copom não ceder, é prova de que não há nada que altere a lentidão da política monetária. Talvez Deus.
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