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Mercado
O balanço do Grupo Pão de Açúcar (GPA) no primeiro trimestre tem alimentado preocupações no mercado. Entre minoritários há o temor de que o custo referente a ações trabalhistas de funcionários e ex-funcionários do Assaí seja superior aos R$ 300 milhões estimados pelo próprio GPA para este ano. A portas fechadas, alguns analistas chegam a especular sobre o risco de a despesa superar os R$ 450 milhões gastos no ano passado com os processos trabalhistas. Até porque o velho lugar comum do futebol se aplica ao caso: a Justiça trabalhista também é uma “caixinha de surpresas”, quase sempre contra o empregador. É a herança nada alvissareira deixada pelo Assaí, que foi controlado pelo GPA até 2022. Consultado, o Pão de Açúcar não se pronunciou.
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