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Judiciário
No Tribunal Superior do Trabalho, o ministro Guilherme Caputo Bastos é considerado pule de dez para ser o representante da Corte no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O martelo será batido em outubro. O TST escolherá ainda outros dois indicados ao CNJ nas vagas que cabem à Justiça Trabalhista – uma destinada ao primeiro grau (juiz) e outra ao segundo grau (desembargador). A disputa nos bastidores é grande. A lista de candidato inscritos para as duas cadeiras tem 33 nomes (13 desembargadores e 20 juízes). Ressalte-se que este não é um processo de sucessão dos mais corriqueiros. Ele se dá em meio a divergências dentro da Justiça do Trabalho. Um grupo de magistrados, notadamente de São Paulo, defendeu que o TST adotasse o instituto da reeleição ao CNJ, o que é permitido pelas regras do Conselho. A mudança abriria caminho para a recondução da desembargadora Jane Granzoto, do TRT-2. No entanto, os ministros do TST brecaram o lobby.
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