Amargo remédio

  • 1/03/2019
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A busca do Teuto por um sócio investidor tem esbarrado na resistência dos acionistas em abrir mão do controle. A família Mello quer o céu – um aporte substancial capaz de reduzir o endividamento superior a R$ 800 milhões – sem entregar os anéis, ou seja, uma participação majoritária e a gestão do laboratório farmacêutico. O clã é conhecido no setor como um osso duro de roer. Que o diga a Pfizer, que comprou 40% do Teuto e depois revendeu a participação à própria família Mello, embolsando um valor inferior aos R$ 400 milhões pagos anteriormente.

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