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O serviço de Inteligência do Exército está em alerta redobrado após o assassinato de um líder do PCC, nesta semana, no presídio Presidente Venceslau, em São Paulo. Mortes como esta costumam desencadear vendetas sanguinárias. O monitoramento se concentra, sobretudo, nos presídios de São Paulo, Paraná e Alagoas, que abrigam o maior contingente de criminosos ligados ao PCC – são quase 12 mil detentos nos três estados.
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