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A gestora inglesa Actis, que administra mais de US$ 20 bilhões, pretende aumentar sua participação e, consequentemente, seu poder decisório na Ômega Energia. No mercado, corre a informação de que os britânicos poderão fazer um novo leilão para a compra de ações em Bolsa. Hoje, a Actis detém cerca de 26% da empresa, posição montada a partir da compra de papéis no mercado e de uma injeção de capital em torno de R$ 1 bilhão. Os ingleses querem fazer da empresa sua ponta lança para investimentos em energia renovável no Brasil. Aliás, o que se diz nos corredores da Ômega é que há uma distância cada vez maior entre o apetite da Actis e do outro grande sócio da companhia, a Tarpon Investimentos. Hoje, a Ômega soma uma capacidade de geração em torno de 1,8 GW. A meta é duplicar a produção em até dois anos.
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