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No dia 2 de outubro, Paulo Okamoto, ex-no 1 do Sebrae e presidente do Instituto Lula, declarou que não queria o reconhecimento da condição de anistiado por “esse governo, que nega a existência da ditadura”. Puro jogo de cena. Segundo uma fonte do Ministério da Família, oito dias depois os advogados de Okamoto entraram com requerimento pedindo uma “reparação econômica mensal” para o economista, por perseguição política.
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