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Um terço dos centros cirúrgicos públicos do país não dispõe de gerador ou de qualquer outro tipo de backup elétrico. Ou seja: nestes locais, o paciente está sujeito a uma roleta russa – independentemente da complexidade, cirurgias costumam ser interrompidas por falta de energia. Este é um dos resultados de um diagnóstico sobre o funcionamento – ou a falta de funcionamento – dos hospitais brasileiros que será entregue ao ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, nas próximas semanas. Trata-se de um detalhado estudo elaborado a partir de fiscalizações feitas pelos Conselhos Regionais de Medicina ao longo de 2018.
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