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Um dos gigantes do varejo mundial está prestes a pisar no Brasil. E deve desembarcar pelo Aeroporto de Viracopos. A norte-americana Costco está negociando a compra de um terreno nas cercanias de Campinas, onde pretende instalar sua primeira loja no país. A próxima parada deve ser no Rio de Janeiro, mais precisamente na Baixada Fluminense, por onde executivos da companhia também circularam recentemente em busca de uma propriedade. As lojas do Rio de Janeiro e de São Paulo devem funcionar como uma espécie de test drive. Dependendo do desempenho da operação, a Costco decidirá “se” e “quando” partirá para a abertura de novos pontos. A cautela dos norte-americanos é mais do que compreensível. O grupo chega ao país com uma grande interrogação: será que seu modelo de loja cairá no gosto do consumidor brasileiro? A Costco funciona como um clube de compras por atacado. Ou seja: é um híbrido de Sam’s Club, do Walmart, com Makro. Para o grupo, o tamanho do mercado brasileiro justifica o risco. Mesmo porque o que não falta aos norte-americanos é lenha para queimar. Com quase 700 lojas em dez países e aproximadamente 74 milhões de clientes cadastrados, a Costco fatura por ano quase US$ 110 bilhões.
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