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Após a repentina saída de Walter Mendes do comando da Petros, ficam todos combinados: até o fim do governo, não se fala mais na cobrança dos valores que a Petrobras deve ao fundo de pensão, calculados em mais de R$ 12 bilhões. E, assim, tanto o nº 1 da estatal, Ivan Monteiro, quanto o presidente interino da Petros, Daniel Lima, garantem um suave fim de mandato.
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