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PlanosA State Grid está experimentando o gosto amargo de ter o BTG Pactual no colar de acionistas minoritários da CPFL renováveis. O banco, através de práticas heterodoxas, estaria atiçando a discórdia e tentando manipular o preço da OPA da CPFL Renováveis. No mais recente capítulo dessa novela, os “acionistas minoritários” da CPFL Renováveis solicitaram à State Grid que usasse o valor médio ponderado da ação para determinar o preço da OPA da companhia, pedido que já tinha sido recusado pela diretoria da CVM.
No processo apresentado, anteriormente, pela State Grid à CVM na discussão anterior, o grupo chinês enfatizava sua discordância em considerar o preço da ação porque a participação da CPFL Renováveis é extremamente ilíquida, alegando que um acionista dominou 99% do volume total de negociação da CPFL Renováveis, através da negociação de ações entre diferentes entidades controladas por esse acionista. Os ditos “acionistas que controlam 99% do volume de negócios” têm, de fato, um único nome: BTG Pactual. O banco é o acionista minoritário esmagadoramente hegemônico na luta contra a State Grid. O expressivo volume identificado pelos chineses de negociações se deveu principalmente à transação entre dois fundos controlados pelo BTG, em 12 de maio de 2016.
Essa negociação foi feita a um valor em torno de R$ 12,98 por ação, aproximadamente 10% acima do preço de mercado vigente à época e 19% acima do preço de fechamento de R$ 10,90 por ação. A operação foi realizada no momento em que a State Grid anunciou a aquisição do controle da CPFL Energia, em 2 de julho de 2016. Segundo a fonte do RR, a State Grid está considerando entrar com uma investigação legal contra a manipulação de mercado por parte do BTG, se a alegação dos acionistas minoritários de considerar o preço de mercado for apoiada pela CVM. Se for esse o próximo capítulo, o drama do preço da OPA da CPFL Renováveis aumentará ainda mais.
Surgem os primeiros sinais de defecção da “Igreja lulista de imolação da esquerda”. O sociólogo Emir Sader, um dos mais graníticos intelectuais fundamentalistas do PT, tem externado a opinião de que é preciso pensar em seguir na campanha eleitoral sem Lula. “Pensar” já é um início.
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Faltam 91 dias
A Boeing e a Embraer decidiram seguir “piano piano” o seu projeto. Está tudo pronto para a aquisição da companhia nacional. Mas é prudente atravessar o mês de outubro.
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Lawrence
João Doria tem um novo apelido entre seus correligionários: Lawrence da Arábia. Sabe-se lá o porquê da alcunha. Cartas para a redação.
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Mão aberta
A campanha presidencial ainda nem começou e o ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (MDB), já gastou, em um só dia, R$250 mil com a sua estrutura de pré-campanha. O valor representa 0,025% da sua fortuna de R$ 1 bilhão.
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Azeite e vinagre
O ex-diretor do BNDES, Darc Costa, estaria flertando com o capitão Jair Bolsonaro. Darc, que era apelidado no banco de Darth Vader, é egresso dos quadros da Escola Superior de Guerra (ESG). É difícil, contudo, imaginar qualquer análise combinatória com Darc, o embaixador informal da Bolívia e Venezuela no Brasil, e Paulo Guedes, o coordenador da campanha de Bolsonaro.
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O Bem-amado Ilan Goldfajn
Já somam três os presidenciáveis favoráveis à manutenção de Ilan Goldfajn à frente do Banco Central. Integram o bloco pró-Ilan Geraldo Alckmin, Henrique Meirelles e Jair Bolsonaro – apud Paulo Guedes. A permanência do atual presidente do BC se encaixaria também nos planos de Marina, o “poste de Lula” e Ciro Gomes, em ordem decrescente de entusiasmo com a ideia.
Os três candidatos da centro-esquerda utilizariam o prosseguimento do mandato de Ilan como um recado ao mercado sobre a disposição de dar continuidade à política monetária de ancoragem da inflação. É difícil Ilan aceitar a proposta dos candidatos da direita. É dificílimo topar qualquer convite da esquerda. No entanto, não se pode desprezar fatores como ambição, vaidade e vontade de poder na combinação de elementos que levarão à escolha.
A princípio Ilan quer cumprir a quarentena e retornar ao seu cantinho de economista-chefe do Banco Itaú, certamente com o passe mais valorizado. O presidente do BC é extremamente bem visto pelo mercado. Mas não é consenso entre os economistas. Há uma corrente que o crítica por ter sido hawkish em um momento desnecessário, quando a inflação já embicava para baixo. Alguma parcela da lentidão da recuperação econômica estaria debitada na sua conta. Ilan foi responsável pela ancoragem firme das expectativas e manutenção implacável da inflação dentro da meta. Com a sua política de juros foi também causador de alguns milhões de desempregados que vagam desesperançosos à procura de uma ocupação. A história julgará se suas decisões foram acertadas.
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Lula diz até onde Haddad pode falar
Apontado como plano B do PT na disputa presidencial, o ex-prefeito Fernando Haddad foi orientado diretamente por Lula a procurar a imprensa e conceder o maior número possível de entrevistas sobre o plano de governo, que está pronto. Mas a orientação veio com uma ressalva: não falar sobre estratégias e evitar exercícios de futurologia. A ordem é evitar crises de ciúme com as correntes do PT.
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Vale a pena ver de novo?
Quem esteve no Rio na semana passada foi o ex-presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, participando de evento no Sinaval, com representantes de estaleiros. Gabrielli, que é coordenador geral da campanha de Lula à presidência, teria dito que a Petrobras, em um novo governo petista, seria a âncora para a retomada das encomendas junto aos estaleiros.
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Com açúcar e com afeto
A Cacau Show e a Kopenhagen, dois adversários figadais, estariam prestes a juntar seus chocolates. As lojas somadas das duas empresas chegam a quase 2.400. Consultada, a Cacau Show nega.
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Sal grosso
O diretor da Fiesp, Paulo Francini, apelidado de Mr. Apocalipse, piorou ainda mais suas previsões para este ano. Já estima um crescimento do PIB entre 0,5% e 1%. Vade retro!
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Mau exemplo
Dos PACs de Dilma Rousseff só sobraram escombros. Apenas 17% das obras previstas foram concluídas.
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