É TV aberta, plim, é streaming, plim, plim

  • 21/12/2017
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Os irmãos Marinho apostam que sintonizaram no ovo de Colombo com a reestruturação estratégica do Grupo Globo. Vão desafiar a tese determinista de que as operações televisivas via streaming (ver RR de 18 de agosto) inviabilizarão a broadcasting (TV aberta) casando os dois modelos, a partir de uma intensificação violenta da produção de fi lmes, programas, séries, novelas, documentários etc. A ideia é que a cinematografia nacional ganhará preferência – ou, no mínimo, se tornará bem mais competitiva – em relação ao similar estrangeiro. O empecilho para que esse passo fosse dado antes, o binômio economicidade e escala, já estaria resolvido. A Globo vai entrar em ritmo de Bolywood. As TVs fechada e gratuita, portanto, ainda continuariam convivendo numa boa por um tempo, e até com certa sinergia, ao contrário de algumas previsões, que cravavam a morte da televisão aberta em um cenário de alto predomínio do streaming.

#Grupo Globo

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