Custo marginal

  • 1/02/2016
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 Além do custo direto, cobrado na “fonte”, os desvios de conduta dos ex-diretores da Petrobras já sugaram cerca de R$ 420 milhões do caixa da estatal. Este é o valor que foi gasto pela companhia em um ano e meio para investigar denúncias de fraudes e remodelar a estrutura de compliance. O maior dos contratos, com o escritório Trench, Rossi e Watanabe, no valor de R$ 106 milhões, vence em março.  Por falar em compliance, já passa de 30 o número de funcionários da BR Distribuidora que são alvo de investigações internas por suspeitas de corrupção. O trabalho é conduzido diretamente pelo presidente interino da estatal, Carlos Alberto Tessarolo. Procurada, a BR não informou o número de investigados, mas confirmou que estão em “curso comissões internas de apuração”.

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