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Na semana passada, as paredes do Palácio do Planalto testemunharam a conversa de dois “fantasmas eleitorais”. O ex-ministro e presidente do PRB, Marcos Pereira, ofereceu a Michel Temer a candidatura do empresário Flavio Rocha em “sacrifício” para a formação de uma chapa única de centro-direita capitaneada pelo MDB. Foi uma tertúlia de cínicos. Pereira vendeu o que não tem; e Temer – com seus 4% de popularidade – fingiu comprar algo em que nem mesmo ele acredita mais: uma candidatura chancelada pelo governo.
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