Categoria: Mineração


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Mineração

Appian Capital está com um pé na mina da Lithium Ionic no Brasil

10/12/2024
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Nos últimos dias há um forte bochicho na área de mineração de que a Appian Capital negocia a compra de uma participação nos projetos em lítio da canadense Lithium Ionic no Brasil. Em julho deste ano, a gestora de recursos inglesa fez um adiantamento de US$ 20 milhões para a mineradora em troca de um royalty de 2,25% sobre a receita bruta do Projeto Bandeira, no chamado Vale do Lítio em Minas Gerais. Ao que tudo indica, teria sido apenas o primeiro passo de uma operação maior, que daria à Appian um lugar de sócio no empreendimento. Recentemente, os ingleses venderam para a chinesa Baiyin o controle da Mineração Vale Verde do Brasil, que explora cobre na mina do Serrote, em Alagoas.

#Appian Capital #Lítio #Mineração

Mineração

Canadenses prospectam reservas de terras raras em Minas Gerais

27/11/2024
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A Canada Rare Earth Corporation está garimpando ativos em terras raras em Minas Gerais. Na mira, elementos como gadolínio, neodímio e ítrio, que respondem por parte expressiva dos negócios da empresa no Canadá e no Sudoeste da Ásia, notadamente Tailândia e Laos. A Canada Rare Earth ainda não tem negócios no Brasil. Bem, teria se cumprisse a promessa feita em 2022 de investir cerca de R$ 1,5 bilhão em um projeto de mineração de terras raras no garimpo Bom Futuro a região de Ariquemes (RO).

#Canada Rare Earth Corporation #Minas Gerais #Mineração

Mineração

Appian Capital mira investimento em terras raras no Brasil

4/11/2024
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A inglesa Appian Capital é apontada no setor de mineração como forte candidata a se associar à Terra Brasil Minerals na exploração de terras raras em Minas Gerais. Controlada pelos irmãos Eduardo e André Luiz Duarte, a empresa opera uma jazida com reservas estimadas de 3,1 bilhões de toneladas de kamafugito. Trata-se de uma rocha vulcânica rica em potássio, fosfato e terras raras.
A vida útil da jazida é de aproximadamente 50 anos. A Appian Capital, que administra algo em torno de US$ 4 bilhões em ativos, já tem importantes investimentos em mineração no Brasil, a começar pela Atlantic Nickel, na Bahia, e pela Mineração Vale Verde, uma mina de cobre e ouro em Alagoas. Neste ano, anunciou um projeto de R$ 350 milhões para a produção de grafite em Itagimirim, também na Bahia.
Em contato com o RR, a Appian Capital informou que “não comenta especulações sobre seus processos de aquisições e/ou vendas”. No entanto, a gestora diz que “está constantemente buscando novas oportunidades de investimentos no Brasil, uma vez que o país possui jurisdição favorável, infraestrutura adequada e reservas de alta qualidade de minerais estratégicos”. Os ingleses afirmaram ainda ao RR que o seu plano de expansão no país “é focado em oportunidades de desenvolvimento de projetos de minerais como cobre, níquel, lítio, cobalto, grafite, manganês, entre outros, em diferentes regiões”. Também consultada, a Terra Brasil Minerals não retornou até o fechamento desta matéria.

#Appian Capital

Mineração

Apollo Management garimpa metais estratégicos no Brasil

25/10/2024
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Circula no setor de mineração que o Apollo Global Management está vasculhando ativos no Brasil, notadamente metais estratégicos para a transição energética, como lítio. Há cerca de dois meses, cabe lembrar, o Apollo fechou uma joint venture com a Vale para a gestão de um terminal portuário em Omã, um negócio de US$ 600 milhões. Vai ver é só coincidência. Ou não.

#Apollo Capital Management #Lítio #minério

Mineração

Viridis avança sobre as terras raras de Minas Gerais

15/08/2024
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A mineradora australiana Viridis teria se comprometido com o governador Romeu Zema a investir ao longo deste ano cerca de US$ 60 milhões no Projeto Colossus, leia-se a exploração de terras raras em Minas Gerais. Ao todo, o plano estratégico da empresa prevê o desembolso de mais de mais de US$ 200 milhões, em estudos geológicos, exploração e construção de uma planta de beneficiamento e tratamento de minérios.

#Minas Gerais #mineradora #Romeu Zema

Mineração

Brasil reluz feito ouro na estratégia da Hochschild Mining

23/05/2024
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É o que se diz, é o que se comenta no Serviço Geológico do Brasil (SGB): a inglesa Hochschild Mining deverá disputar o leilão de concessão do projeto Ouro Natividade, em Tocantins. A empresa tem feito seguidos investimentos no Brasil. Recentemente comprou a reserva de ouro Monte do Carmo, também em Tocantins, que pertencia à canadense Cerrado Gold. Opera ainda uma mina a céu aberto em Mara Rosa (GO). A licitação da jazida de Ouro Natividade está marcada para o próximo dia 4 de junho. A concessão, aliás, está encruada há quase dois anos. O projeto foi incluído no PPI em agosto de 2022. Desde então, o SGB já marcou e adiou o leilão por três vezes por falta de candidatos.

#Hochschild Mining #Serviço Geológico do Brasil

Mineração

Antofagasta Minerals mira a próxima leva de concessões no Brasil

19/01/2024
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Jazidas que o Serviço Geológico do Brasil colocará à venda em 2024 já despertam o interesse de grandes grupos de mineração. É o caso da de chumbo com prata associada, localizada em Nova Redenção, na Bahia. A reserva com mais de 11 mil hectares, em área contígua, próxima da Chapada Diamantina, teria atraído os olhares da Antofagasta Minerals, segundo apurou o RR. A chilena, ligada ao Grupo Luksic, é uma das dez maiores companhias mineradoras do planeta e já teve atuação firme no Brasil, associada à Vale, de quem se separou em 2006. Explorar jazidas aqui é algo em total sintonia com o seu plano de expansão internacional.

#Antofagasta Minerals

Mineração

Enquanto o Brasil boia no minério, a China nada em um oceano de terras raras

9/11/2023
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Essa fixação por valuation está transformando o valor estratégico futuro em uma sanha por dividendos no presente que pode tirar a empresa de mercados promissores no porvir. É o caso das terras raras, vendidas por uma grana para o Japão, o maior comprador do mundo e carente dos minerais. O país, inclusive, é boicotado pela China, detentora da maior reserva planetária de terras raras. São dois bicudos que não dão uma bitoca nem por muitos bilhões de dólares. Mas deixemos os ricos de lado. Vamos ao Brasil, que joga dinheiro fora obsessivamente. Quem é mais velho se lembra de uma história corrente no Departamento Nacional da Produção Mineral, nos anos 60, que relatava, com tom de blague, a pirataria dos estrangeiros com as terras raras brasileiras. Pouco antes de meados do século passado, os navios paravam no Porto do Espírito Santo, despejavam suas mercadorias e enchiam o barco com o mineral como lastro. Levavam de graça uma riqueza cujo valor estava escrito há quase 100 anos. O que encarecia, à época, as terras raras era a monazita, usada por idosos para passar no corpo e reduzir as dores de artrite. As terras raras são compostas de minérios como lítio, cobalto, tório, ítrio, césio etc. Em tempos de transição energética, são insumos valiosos para a produção de baterias, chips, dispositivos eletrônicos, fabricação de laser etc.   

O tempo passou, e o Brasil não aprendeu. Não prospectou, perdeu o segundo lugar no ranking das terras raras para o Vietnã e assiste, como informa hoje o Brazil Journal, a uma companhia brasileira tentar um “Ipozinho, de US$ 50 milhões, na bolsa de valores australiana. Trata-se da Brazilian Rare Warth, que acaba de fazer um IPO das suas maquetes (o caixa da companhia é de US$ 10 milhões) – fisicamente, não existe nada. Não se sabe muito bem se os recursos minerais são inferidos, indicados ou medidos. No Brasil, há registro de quatro empresas que estão buscando o minério em estágio pré-operacional no Brasil. Além Brazilian Rare, outros exemplos são a Meteoric Resource e a Serra Verde.  

Esses quase 100 anos de tempo perdido foram resgatados, sem êxito, no governo Dilma, pelo então ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante. O economista chamou no Ministério 17 empresas habilitadas para a exploração de terras raras em associação com a Vale. Reza a lenda que a reunião foi boa. Já a joint venture e os financiamentos do BNDES, prometidos à época, ninguém viu, nem nos governos de Dilma, Michel Temer, Jair Bolsonaro e Lula III. Fala-se à boca pequena que a Vale voltou a estudar o investimento na extração de fosfato. Na verdade, não se sabe muito bem o que a empresa vai explorar: se fosfato ou terras raras, que é um minério associado em grande escala ao insumo para fertilizantes – 60% dos fosfatados consumidos no Brasil são importados. 

#Brasil #China #Recursos minerais

Mineração

Chineses financiam retomada de produção de antiga mina de Eike no Amapá

30/10/2023
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A Pedra Branca Alliance, leia-se uma joint venture entre a britânica Cadence Minerals, a trading Indo Sino PTE, de Cingapura, e a DEV Mineração, ao que parece, vai retomar a produção de minério de ferro na jazida de Pedra Branca do Amapari, no Amapá. De acordo com informação publicada há pouco pelo site internacional MarketWatch (https://www.marketwatch.com/story/cadence-minerals-shares-soar-on-preliminary-deal-to-advance-iron-ore-project-in-brazil-87ab2a2b?mod=search_headline), o consórcio fechou um acordo com a Sinoma Tianjin Cement Industry Design & Research Institute para o financiamento da operação. Como reflexo do anúncio, as ações da Cadence chegaram a subir 29% na Bolsa de Londres ao longo do dia. A mina tem reserva de 251 milhões de toneladas de minério de ferro. Sua capacidade atual de produção é da ordem de 5,3 milhões de toneladas por ano. Com investimentos, estima-se que esse número possa chegar a 11 milhões de toneladas.

Obs RR: A Cadence Minerals e seus sócios são apenas os personagens mais recentes de um enredo mineral protagonizado por nomes emblemáticos. O projeto nasceu nas mãos de Eike Batista. O Complexo do Amapá era uma das pernas da MMX, a mineradora criada por Eike para “rivalizar” com a Vale. Com a crise financeira das empresas X e a derrocada do empresário, a mina do Amapá passou às mãos da Anglo American em 2008. Em 2013, a Anglo vendeu a operação para a inglesa Zamin Ferrous, que entraria em recuperação judicial no ano seguinte. A Cadence em cena em 2019, ao assumir o complexo, que reúne inclui a mina, uma estrada de ferro, um porto e uma barragem de rejeitos.

#Amapá #Cadence Minerals #Eike Batista #minério de ferro

Mineração

Brasil reluz feito ouro nos negócios da Gold Fields

3/10/2023
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O Brasil tornou-se uma peça de alto quilate no mapa de negócios da mineradora sul-africana Gold Fields. De um lado, a empresa está garimpando novas reservas de ouro no Pará e na Bahia; do outro, investe no aumento da produção em sua mina na região de Jacobina (BA). Esta última foi herdada com a aquisição do controle global da canadense Yamana Gold por US$ 6,7 bilhões, em maio do ano passado.

Em uma primeira etapa, a capacidade vai subir de 7,5 mil para 8,5 mil toneladas por dia. A próxima fase prevê a expansão para dez mil toneladas. Com a compra da Yamana, a Gold Fields já desembarcou no Brasil como a terceira maior produtora de ouro do país. Com a maior parte de suas operações concentradas na própria África do Sul e na Austrália e dona de um faturamento global próximo dos US$ 3 bilhões por ano, a companhia tem avançado sucessivamente na América Latina. Além do Brasil, atua no Peru e no Chile.

#Gold Fields #Yamana Gold

Mineração

Mega reserva de caulim na Amazônia está de volta ao balcão

26/09/2023
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O Serviço Geológico do Brasil (SGB) marcou para o próximo dia 18 de outubro a concessão dos direitos de exploração de caulim em Rio Capim, no Pará. Trata-se da segunda tentativa de venda do ativo. A primeira, no apagar das luzes do governo Bolsonaro, em dezembro do ano passado, foi um tiro n´água: não houve apresentação de propostas. O pacote engloba uma das maiores reservas mundiais de caulim. São duas jazidas em conjunto: uma, no chamado Bloco Norte, com estimativa de 574 milhões de toneladas; e outra, no Bloco Sul, com 218 milhões de toneladas. Os investimentos previstos na região superam os R$ 2 bilhões.

#Pará #SGB

Mineração

Lipari vai buscar diamantes nas profundezas da Bahia

22/09/2023
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A mineradora canadense Lipari solicitou ao Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia a renovação da licença ambiental para exploração de diamante na região do Semiárido, a 360 km de Salvador. Trata-se de uma das últimas etapas para a companhia tirar do papel a sua grande aposta de investimento no Brasil. A Lipari já opera a mina Braúna 3 há seis anos.

No entanto, ao contrário dos diamantes, as jazidas não são eternas. A reserva a céu aberto já atingiu sua capacidade máxima de produção. A partir de agora, os canadenses vão investir cerca de R$ 60 milhões para iniciar a produção subterrânea, o que poderá estender a vida útil de Braúna 3 por até cinco anos. A Lipari Diamond Mines é a maior produtora de diamantes do Brasil. Além da Bahia, a empresa tem operações em Angola. 

#Bahia #Lipari

Mineração

Transição energética dita investimentos da Lundin Mining no Brasil

31/07/2023
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A Lundin Mining, empresa de origem canadense, estaria prospectando ativos em níquel no Brasil. Na mira, licenças de pesquisa e lavra notadamente em Goiás. A companhia já tem negócios em cobre e ouro no estado, mais precisamente na região de Alto Horizonte. De olho na produção de metais voltados à transição energética, a Lundin vem aumentando significativamente seus investimentos na América Latina. Em março, pagou cerca de US$ 800 milhões para comprar 51% da SCM Minera Lumina Copper até então pertencentes à JX Nippon Mining & Metals. Com isso, assumiu o controle de uma das maiores projetos de cobre e molibdênio no Chile, localizado na região do Atacama. No Brasil, o grupo canadense vai desembolsar neste ano cerca de US$ 70 milhões para ampliar sua produção em Alto Horizonte. A empresa tem operações ainda na Suécia e nos Estados Unidos.

#Lundin Mining

Mineração

Fundo inglês mira o lítio brasileiro

19/05/2023
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O lítio brasileiro entrou no radar da gestora inglesa Appian Capital. Os britânicos pretendem investir em projetos para a extração do mineral no país. Há conversas, inclusive, com uma mineradora que já iniciou a exploração de lítio no país. A Appian está longe de ser um “pato novo” no subsolo brasileiro. Com ativos da ordem da US$ 4 bilhões a gestora já tem participações em duas mineradoras: a Vale Verde, produtora de cobre no sertão de Alagoas, e a Atlantic Nickel, que tem uma mina de níquel sulfetado no sul da Bahia. 

#Appian Capital #Lítio

Mineração

Há novos ativos reluzindo no subsolo do Pará

9/05/2023
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A Agência Nacional de Mineração (ANM) e o Serviço Geológico Brasileiro têm feito, a quatro mãos, estudos para a oferta de novas concessões de pesquisa e lavra de ouro no Pará. Segundo informações apuradas pelo RR, grupos internacionais, a exemplo da canadense Aura Minerals e da australiana Beadell Resources, já demonstraram interesse pelas áreas. Ressalte-se que as regiões de Itaituba e Jacareacanga, no sudoeste do estado,  abrigam quase 40% das terras destinadas ao garimpo de ouro no país. Por essa razão, a ANM tem conduzido o processo com cautela, uma vez que essas áreas são extremamente visadas por garimpeiros clandestinos.  

#Agência Nacional de Mineração #Aura Minerals #Beadell Resources

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