Categoria: Finanças

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Neon vai aonde o povo está
7/12/2023O Banco Neon planeja lançar seu cartão de crédito consignado no início de…

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Governo pode colocar um “intruso” para decidir os juros do consignado do INSS
27/10/2023O governo discute uma mudança na composição do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS). A ideia é incluir um representante do Ministério da Fazenda no colegiado. A medida está diretamente associada às recentes divergências com instituições financeiras em torno do teto dos juros do crédito consignado a aposentados e pensionistas. Os bancos têm contestado os critérios usados pelo Conselho para a fixação das taxas. Centram bateria, sobretudo, no ministro da Previdência Social, Carlos Lupi. Em recente nota, as instituições financeiras afirmaram que o Ministério “insiste em diminuir, de forma artificial e arbitrária, o teto de juros do consignado do INSS, sem levar em conta qualquer critério técnico e a estrutura de custos”. A indicação de um representante da Fazenda seria, a um só tempo, uma forma de aumentar as discussões técnicas dentro do Conselho e uma tentativa do governo em aparar as arestas com os bancos. A proposta, no entanto, enfrenta resistências dentro do governo, a começar pelo próprio Lupi, que, em certa medida, perderia poder decisório no colegiado. Todos os seis representantes do governo federal no CNPS são do Ministério da Previdência Social – o próprio Lupi e mais cinco colaboradores na Pasta.

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O chairman da “digitalização” no Banco do Brasil
17/10/2023A nomeação do secretário-executivo da Fazenda, Dario Carnevalli Durigan, para a presidência do Conselho do Banco do Brasil vai além da função protocolar de representante da União e do próprio ministro Fernando Haddad no board. Durigan deverá ter um papel relevante na discussão de novas estratégias do BB para a para a área digital. O braço de direito de Haddad entende do riscado. Durigan foi diretor do WhatsApp em 2020, exatamente o ano em que o aplicativo lançou seu sistema de pagamentos e transferências no Brasil. Até o momento, o BB tem apostado mais na tática do “comprar pronto”, leia-se investimentos em startups da área financeira. Em menos de um ano, o banco estatal adquiriu participações na Pagaleve, fintech especializada em soluções de pagamento, na Yorus Bank, banco digital voltado a menores de 18 anos, e na Bitfy, da área de blockchain.

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A “fintech” WhatsApp lança novo sistema de pagamentos no Brasil
21/09/2023O RR apurou que o WhatsApp vai lançar seu serviço de pagamento para grandes empresas no Brasil até dezembro. Desde abril, o aplicativo já oferece um sistema semelhante para pequenas e médias corporações. Trata-se de um passo a mais na escalada da empresa na área financeira no país, iniciada há dois anos, quando o híbrido de plataforma de mensagens e fintech passou a permitir a transferência de dinheiro entre pessoas físicas. Ainda assim, apesar da base de 170 milhões de usuários no Brasil, o WhatsApp está longe de concorrer com os bancos ou mesmo com o Pix. No ano passado, o aplicativo somou 56 milhões de transações financeiras, o que representou uma nano-participação de 0,03% no total de operações realizadas no país.

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SoftBank sai de mais uma empresa brasileira
11/09/2023O SoftBank vai vender sua participação na Arco Educação, da família Sá Cavalcante. A saída em definitivo do capital se dará no âmbito da oferta lançada pela General Atlantic e pela Dragooner para o fechamento de capital da empresa na Nasdaq. Mau sinal. Trata-se de mais um movimento de retirada do banco japonês de empresas brasileiras. Maior investidor em venture capital do mundo, o SoftBank se desfez recentemente de suas posições na Avenue, corretora de valores digital, e na Pismo, empresa de tecnologia financeira vendida à Visa por US$ 1 bilhão.

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BB é mais um a precificar em balanço o possível calote da Americanas
28/08/2023A demora na aprovação do plano de recuperação judicial da Americanas está empurrando o Banco do Brasil para a ponta extrema do conservadorismo. O banco deverá provisionar 100% da dívida da rede varejista – R$ 1,6 bilhão – já a partir do balanço do terceiro trimestre. Ou seja: o passivo da Americanas passará a ser grau H, o pior nível de acordo com a classificação de risco de operações de crédito adotada pelo Banco Central. Atualmente, o Banco do Brasil provisiona o equivalente a 70% da dívida da Americanas, aproximadamente R$ 1 bilhão. O BB não será a primeira instituição a considerar a hipótese de não receber um centavo da companhia de Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles.
Ressalte-se que o Itaú e Bradesco já provisionou 100% dos créditos contra a companhia. Procurado pelo RR, o BB não quis comentar o assunto.

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Governo abre as comportas do microcrédito no Nordeste
15/08/2023A recente redução dos juros anunciada na semana passada pelo Banco do Nordeste (BNB) é apenas o ponto de partida do que está por vir. Por meio do BNB, o governo Lula vai colocar em marcha uma série de ações para turbinar a oferta de crédito a micro e pequenas empresas do Nordeste – uma promessa de campanha repetida reiteradas vezes pelo presidente. As medidas já foram levadas pelo presidente do BNB, o ex-governador de Pernambuco, Paulo Câmara, a Lula em Brasília. O banco está fazendo um grande estudo em todos os estados do Nordeste para mapear as regiões e com maior carência de acesso a microcrédito. Essa varredura servirá de balizador para definir as áreas que receberão um maior volume de recursos, especialmente do Crediamigo, o maior programa de microfinanciamento do BNB. Já existe um projeto-piloto exatamente em Pernambuco, que será estendido a outros estados ainda neste ano. Outra missão do banco é ampliar a capilaridade da rede de atendimento do Crediamigo. A premissa é de que não basta mais dinheiro; ele também precisa chegar mais longe. Hoje, são 472 unidades avançadas do programa nos nove estados do Nordeste, além de parte de Minas Gerais e Espírito Santo. A meta, segundo o RR apurou, é chegar a mil pontos em três anos, ou seja, praticamente o fim do atual mandato do presidente da República. Em tempo: o próprio Lula quer ir ao Nordeste para anunciar as medidas. Nos bastidores já há, inclusive, uma “disputa” entre governadores para ser o anfitrião das boas novas.
Há pouco mais de dois meses, Paulo Câmara declarou publicamente que “Lula quer mais crédito para o povão”. Dito e feito. Só por meio do Crediamigo, o BNB deverá liberar cerca de R$ 13 bilhões neste ano, 30% a mais do que em 2022. É dinheiro na veia de uma parcela da população que trafega entre o microempreendedorismo e a informalidade, com pouco acesso a crédito em bancos privados. Cerca de 90% dos beneficiados pelo programa são empresas não formalizadas. Mais de 70% são famílias com renda de até R$ 5 mil por mês. Entre janeiro e julho, o tíquete médio dos empréstimos foi de R$ 2,9 mil, contra R$ 3,1 mil no ano passado. É um sinal de que os recursos estão alcançando empresas ainda menores.
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Fintech colombiana vai se instalar no Brasil
19/07/2023Mais uma fintech forasteira prepara seu desembarque no Brasil. Trata-se da colombiana Kala, que desenvolveu uma plataforma de concessão de crédito, concentrada especialmente em empresas de médio porte. Há dinheiro brasileiro neste enredo: a startup recebeu recentemente um aporte de capital liderado por três fundos, entre os quais o venture capital Canary, de São Paulo. A Kala lançou-se recentemente em um processo de expansão das suas atividades na Américas Latina, com foco inicial no Brasil e no México.

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Banco do Brasil amplia sua rede no exterior
29/06/2023Reviravolta no Banco do Brasil. A presidente Tarciana Medeiros não apenas engavetou a venda de subsidiárias e controladas internacionais – como o BB Américas, em Miami, ou o Patagonia, na Argentina -, como pretende ampliar a presença do BB no exterior. Entre os planos estariam a abertura da segunda agência na China e a instalação de um escritório no Oriente Médio. Há estudos também para o aumento da rede de operações na América do Sul, com a possível entrada em países como Colômbia e Peru
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Os próximos passos da Revolut no Brasil
22/06/2023Recém-chegada ao Brasil, a fintech Revolut já traçou seus próximos movimento. Os britânicos pretendem montar uma corretora de valores no país, com o objetivo de oferecer um cardápio de investimentos a seus clientes. A ordem é acelerar o passo, até para recuperar o longo tempo perdido na montagem da operação brasileira. Os preparativos duraram mais de um ano e o prazo de início das atividades foi adiado em cinco meses – de dezembro de 2022 para maio deste ano. Foi o suficiente para a Revolut abrir suas portas no país em um momento de baixa do mercado global de venture capital e consequentemente de reavaliação das startups. Desde abril, dois dos principais acionistas da fintech, as gestoras inglesas Molton Ventures e Schroders, reduziram o valuation das suas participações na empresa.
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Banco de Sergipe veste o figurino de agência de fomento
9/06/2023Um dos últimos bancos estaduais do país passa por uma reviravolta. O governador de Sergipe, Fábio Mitidieri (PSD), não apenas desistiu da privatização do Banese como planeja uma guinada na sua estratégia. A ideia é que a instituição seja um híbrido de banco comercial e agência de fomento, financiando projetos em áreas chave, como infraestrutura e transição energética. O estado fez recentemente um aporte de R$ 36 milhões no Banese. Há uma segunda tranche, de 170 milhões aproximadamente, prevista.
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Falhas operacionais na Dataprev brecam perícias do INSS
30/05/2023Os beneficiários do INSS de diversos estados – notadamente Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Norte e Maranhão – estão encontrando sérias dificuldades de agendar o atendimento no instituto, notadamente serviços de perícia. O problema está na Dataprev, responsável pela base de dados da Previdência Social. Há mais de uma semana, o sistema da estatal apresenta falhas operacionais, em razão do desligamento involuntário de vários discos.
Consultada, a Dataprev empurra a responsabilidade para outra estatal, a Telebras. Segundo a empresa, “Algumas Agências da Previdência Social (APS) contam com a gestão de links da Dataprev, onde o circuito de internet é provido pela Telebras.” Ao menos nesses casos, a Dataprev diz que sua atuação “consiste em monitorar e fazer a gestão na execução dos serviços junto à Telebras.” Em outras unidades de atendimento, no entanto, a empresa de processamento de dados do governo tira completamente o corpo fora: “Em outras APSs, trata-se de uma infraestrutura já totalmente migrada para a gestão do INSS junto à Telebras. Não tendo, portanto, a Dataprev nenhum tipo de gestão, pois o contrato é firmado entre o INSS e a própria Telebras.”

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Política de boa vizinhança com a Argentina chega ao BB
16/05/2023O Banco do Brasil não apenas suspendeu o processo de venda da sua participação de 80% no Banco Patagônia como pretende fortalecer sua participação na instituição financeira argentina. Um dos projetos é transformar o Patagônia em ponta de lança para o financiamento de empresas brasileiras que atuam no país vizinho. Outra ideia é que o banco preste serviços a outras províncias argentinas. O Patagônia é o agente financeiro de Río Negro, administrando as contas e a folha de pagamentos de funcionários públicos da região. Em boa parte, a guinada estratégica do BB em relação à instituição financeira deve ser creditada na conta das siderúrgicas relações entre Lula e o presidente da Argentina, Alberto Fernández.

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André Esteves faz suas aproximações sucessivas com o governo Lula
17/04/2023Na falta do banqueteiro João Doria, e do seu Lide, entra em cena o “banqueteiro” André Esteves. O dono do BTG prepara uma leva de eventos aproveitando-se da sua proximidade com os petistas no governo. Há, inclusive, a ideia de levar Gleisi Hoffmann para um dos encontros com dirigentes do mercado financeiro. É mais uma aposta que a proximidade com o PT deverá frutificar. Esteves já se investiu do papel de realizador de seminários e almoços, aqui e no exterior, para que os ministros, notadamente da área econômica, deitem e explicações a dirigentes financeiros e empresários do setor real. O banqueiro tem autoridade para tratar do assunto. Já cumpriu em parte a missão durante a campanha eleitoral, chamando as futuras autoridades para falarem sobre os planos de governo.
André Esteves não é só o mais pragmático dos banqueiros, é o mais “smart” deles, no sentido norte-americano da palavra. Foi próximo, extremamente próximo, dos ministros Antônio Palocci e Guido Mantega, se tornando um “banqueiro petista honorário, disposto a colaborar em bons negócios para ele e para o governo. E se presta ao papel de ser assessor informal de Fernando Haddad com a dedicação e a alegria de quem sabe das vantagens de estar nas vizinhança de ministros poderosos. Esteves sai bem na frente de um outro “banqueteiro”, Guilherme Benchimol, do Grupo XP, que se especializou em criar palcos para speechs alheios. Benchimol não tem liga e organicidade com Lula e seu time. Esteves também vai usar seu departamento de research para orientar melhor o mercado sobre as políticas da área econômica. Não é nada tão diferente do que já se viu.
E João Doria, como ficou nisso? Vai gramar até descolar sua imagem de inimigo do governo. Pode demorar pouco. Lula é prático e aceita colaborações mesmo oportunistas. Se vier um coquetel de velhos adversários na bandeja, toma na hora.

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Estados Unidos “volta” ao mapa do Banco do Brasil
17/04/2023O RR apurou que o Banco do Brasil estuda abrir três escritórios nos Estados Unidos – um deles em Nova York. A ideia é prioritariamente atender brasileiros que moram em território norte-americano. Trata-se de um passo a mais na estratégia de fortalecimento da operação do BB nos EUA. O primeiro movimento nesse sentido foi a recém-anunciada fusão entre o BB Americas e o BB Miami, que funcionavam como duas unidades de negócio distintas e distantes. Curiosamente, a associação, que saiu do papel na gestão da nova presidente do BB, Tarciana Medeiros, era um projeto de seu antecessor, Fausto Ribeiro. Só que com finalidade diferente: Ribeiro queria vender a operação do banco nos Estados Unidos. Só não foi adiante porque não apareceu uma proposta satisfatória.

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A hora e a vez dos bancões engolirem as fintechs e outras startups
14/03/2023O risco de que o ecossistema das startups levasse à metástase os organismos irrigadores de funding no seu universo particular – os bancos das venture capital e empresas emergente de TI – foi cantado e decantado pelo RR. Há uma bolha latente dessas empresas de tecnologia, entre as quais uma miríade de fintechs. O episódio do Silicon Valley Bank (SVB), não obstante a análise dos equívocos pregressos – descasamento de ativos e passivos, gestão insuficiente da liquidez de curto prazo e o risco de juros na carteira bancária – vai bater na velha tecla da ausência da regulamentação. Há uma assimetria cruzada: nem os hedge funds ou ventures capital estão batendo em portas bancárias mais seguras, nem os “bancos do clube”, tais como o próprio SVB e o Signature Bank, estão solidificando o seu score e aumentando a prudência das suas operações junto à sua clientela preferencial. O RR já disse que há uma muito provável inflexão das startups em suas relações com o setor financeiro. Com o default do SVB vão bater cada vez mais na porta dos bancões, o que poderá levar, no caso das fintechs, a um leva de consolidações, protagonizada pelos grandes conglomerados – o RR já levantou essa bola.
A conversão de debt em equity das startups vai se tornar mais comum. Os bancos de nicho, a exemplo do SVB, vão apanhar. Para início de conversa deverão adotar regras de Basiléia mais rigorosas. E ficarão na mira das agências reguladoras. Até porque atrás do banco de nicho vêm bancos médios e tamboretes, todos com grande potencial de serem contaminados. Se o sistema não for rapidamente esterilizado, corre-se o risco de um outro agente financeiro colocar a língua de fora, forçando o FED a incorrer no risco moral do uso e abuso da ajuda às instituições e seus depositantes. Tudo muito feio, não obstante necessário. A título de metáfora, seria uma guerrinha da Ucrânia financeira.
É muito razoável imaginar que a debacle do SVB se deva ao manejo equivocado das operações, com uma gestão arriscada, pisando no acelerador. Vai ver que é isso mesmo, combinado com uma certa leniência do FED. Mas pode ser também um problema estrutural, envolvendo a tentação de uma clientela com um pé sempre enfiado na alavancagem, com uma contabilidade enevoada e pronta para dobrar a aposta no negócio, mesmo com uma liquidez claudicante.
A quebra do SVB surge como ameaça a um segmento inteiro, guardadas as devidas proporções uma espécie de “subprime do venture capital”. Por ora, o paralelo pode parecer ousado e até irresponsável. A definição, no entanto, soa como mais um alerta para a gravidade do problema. Os bancos de nicho têm culpa – e espera-se que o default do SVB não se irradie. As startups, hedge funds e venture capital também têm culpa porque surfam nas assimetrias regulatórias que lhes permite fazer operações bancárias sem lastro e crescerem como uma cultura bacteriana. Ao final, o que se tem é um ecossistema esfarinhado, que terá de regulamentado e fortalecido. Os players desse setor já sabem disso. Agora, tudo é uma questão de velocidade, de mudanças prudenciais para ontem, de forma a que circunstâncias episódicas não se transformem em um tumor cancerígeno.
Por enquanto, nessas plagas o sistema financeiro está pronto para resistir a esses baques e pensar na sua futura relação comercial e de aquisições desses pirilampos tecnológicos. Mas é sempre bom vitaminar os controles, porque as doenças que vêm da matriz acabam sempre por nós infectar, mesmo que seja um pouco.

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Itaú entra na disputa pelo Credit Suisse no Brasil
13/03/2023Agora, no final da tarde, circulou no mercado que o Itaú vai comprar a operação brasileira do Credit Suisse. O banco helvético seria o BBA da vez – uma alusão ao BBA Creditanstalt, adquirido pelos Setúbal em 2002. Pode ser. Mas lembremos que o BTG já andou estudando a mesma operação e estaria no páreo, segundo fonte bem posicionada do RR. E o Credit Suisse não dá demonstrações de que pretende deixar o país. Mas a verdade é que o banco suíço atravessa um momento difícil, no exterior. Consultado pelo RR, o Itaú não quis comentar o assunto. O Credit Suisse, por sua vez, afirmou que “não confirma a informação de que o Itaú está em negociações para comprar a operação brasileira.”
Se for sério o boato de aquisição, a hora seria essa. A investida provocaria mudanças no capital societário de um outro badalado asset: o Credit Suisse detém 25% Fundo Verde, do falante Luis Stuhlberger. Agora, segundo a newsletter Brazil Journal, a Lumina Capital Management, de Daniel Goldberg, estaria comprando um pedaço do Fundo Verde. A aquisição do Credit Suisse, portanto, faria um rolo na consolidação do setor. O RR acha que o negócio estaria mais para o BTG, pois o Itaú já tem uma operação de atacado consolidada. E também pode ser uma fofoca provinda do próprio pessoal do Itaú ou do Credit Suisse. Aguardemos o desenrolar do fio dessa meada.