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A sucessão na presidência da Embrapa deverá mostrar, mais uma vez, a permeabilidade da Lei das Estatais. À luz do sol, a companhia está seguindo a liturgia, com a abertura do processo seletivo interno, no qual qualquer funcionário poderá se inscrever. Na penumbra da noite, no entanto, o ministro Blairo Maggi e o deputado Luiz Carlos Heinze, líder da bancada ruralista, já discutem a escolha de um nome do agrado do agronegócio. O atual presidente, Mauricio Lopes, deixa o cargo em outubro.
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