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Três grupos financeiros disputam a condição de financial adviser do projeto de construção do novo autódromo no Rio de Janeiro: Credit Suisse, Santander e Rothschild. A negociação em curso com a Liberty Media previa que o circuito estivesse pronto no início do ano que vem, para uso a partir de 2021. Mas, diante da demora do prefeito do Rio, Marcelo Crivella, em topar a empreitada – as conversas com os governos estadual e federal foram mais fluídas), os organizadores brasileiros reviram as projeções. Estimam que o autódromo ficará pronto no segundo semestre de 2020. O investimento é de R$ 850 milhões. A construtora que tocará a obra é a espanhola Acciona.
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