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Aterrissagem
A francesa Vinci vai despejar potência no bloco de seis aeroportos do Nordeste, que será leiloado amanhã.
Amálgama
Carlyle, Vinci e Advent estariam trocando figurinhas em torno de uma possível combinação de ativos na área de educação. O objetivo de parte a parte seria engordar o gado para uma venda conjunta do negócio. Do lado do Carlyle e da Vinci, a operação passaria pela Uniasselvi; no caso do Advent, envolveria o Centro Universitário Serra Gaúcha.
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Volta às aulas
O fundo norte-americano Advent já teria apresentado uma oferta pelas participações da Vinci e do Carlyle na Uniasselvi. A rede de universidades está avaliada em torno de R$ 1,3 bilhão. Se consumada, a operação será um reencontro de velhos conhecidos. O Advent foi sócio da Kroton, que, por sua vez, controlou a Uniasselvi até outubro de 2015.
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Aterrissagem
A francesa Vinci, que já comprou a Orteng Engenharia, pretende participar da próxima rodada de concessões aeroportuárias. O grupo administra 20 terminais na França, Portugal e Camboja.
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Vai sobrar vaga
Há um impasse em torno da venda da Estapar, a rede de estacionamentos controlada pelo BTG. A francesa Vinci quer comprar apenas alguns ativos da empresa e não o pacote completo. Ou seja: nesse modelo, o banco ainda terá de sair à caça de um segundo comprador para as operações menos atraentes da companhia. Procurada pelo RR, a BTG não retornou e não comentou o assunto.
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Venda da Uniasselvi
Rodrigo Galindo, acionista e presidente da Kroton, ainda tentou esticar um pouco mais as negociações para a venda da rede de universidades Uniasselvi, na expectativa de que surgisse um investidor disposto a pagar a pedida inicial do grupo, de R$ 1,6 bilhão. Mas, como Godot nunca chega, foi voto vencido e teve de engolir a oferta conjunta dos fundos Carlyle e Vinci, em torno de R$ 1,1 bilhão.
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