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Quarto elemento?
A francesa Total estuda entrar no negócio de querosene de aviação (QAV) no Brasil. O ingresso se daria no rastro das medidas regulatórias em estudo na ANP para viabilizar o ingresso de novos competidos no segmento. Hoje, a venda de QAV no país está nas mãos de um “triopólio”: Vibra Energia, Raízen e Air BP dominam 99% do setor.

Total recarrega os investimentos em energia limpa no Brasil
A francesa Total prepara um pacote de investimentos em energia renovável no Brasil. Um dos projetos mais ambiciosos em estudo seria a entrada no segmento de geração eólica em alto-mar. O grupo teria planos de construir um cinturão de energia em torno de suas plataformas offshore. Os franceses detêm participação em 18 blocos de petróleo e gás em sete bacias da costa brasileira, em 10 dessas áreas como operadores.
Procurada, a Total não quis se pronunciar. O Brasil é peça importante no tabuleiro do padrão ESG da Total. O grupo se compromete a zerar suas emissões de carbono até 2050. A meta dos franceses é chegar a essa data com 40% do seu faturamento provenientes da geração de energia elétrica, notadamente de fontes renováveis. Hoje, a empresa já tem uma capacidade instalada de 12 GW, sendo 7 GW oriundos de usinas eólicas e solares.
A Total deverá buscar parceiros para os seus investimentos no Brasil. Quem sabe não poderia ser a senha para os franceses reabrirem conversações com a Petrobras? Em 2019, as duas companhias romperam uma joint venture para investimentos conjuntos em geração eólica e solar. De lá para cá, cada um tomou um rumo diferente. A Total avançou em energia verde no Brasil: hoje, soma cerca de 300 MW, contabilizando-se projetos já em operação e em construção. A estatal, por sua vez, vive um curioso stop and go and stop no segmento de renováveis. Nos últimos meses, a fase é de “stop”. A Petrobras vendeu participações em usinas eólicas e praticamente restringiu seus investimentos em novas fontes de geração à área de pesquisa e desenvolvimento – ver RR edição de 19 de maio.
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Corrente elétrica
A francesa Total e a chinesa Envision Energy estariam costurando uma parceria para investimentos conjuntos em geração renovável no Brasil, notadamente na Região Nordeste. Os asiáticos já teriam mantido conversações com o governo do Ceará e do Maranhão.
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Operação Total
A Total mantém conversações com a Petrobras para se associar à estatal na área de refino. O negócio é estratégico dentro do arco de operações dos franceses no Brasil. A Total quer ter uma estrutura de refino para dar suporte às suas atividades de E&P no Brasil, na qual está investindo cerca de US$ 5 bilhões.
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Total quer abastecer a operação brasileira nos postos da Ale
No momento em que a BR Distribuidora retorna à bolsa, outra chama reacende no mercado de distribuição de combustíveis. Segundo o RR apurou, a francesa Total retomou, com interesse redobrado, o projeto de entrar no comércio retalhista no Brasil, por meio de aquisições. Neste caso, todos os caminhos parecem apontar numa só direção: a Ale. A empresa tornou-se um balão solto nos céus depois que o Cade vetou sua venda para o Ultra/Ipiranga. Um cobiçado balão, ressalte-se. Graças ao órgão antitruste, a Ale segue como a última distribuidora de combustíveis de porte nacional ainda não fisgada pelas big three do setor – BR, Ipiranga e Raízen. A companhia detém cerca de dois mil postos e aproximadamente 5% das vendas de combustíveis no país, o suficiente para lhe dar uma receita de R$ 12 bilhões no ano passado. Nos idos de 2013, a Total chegou a manter tratativas com a Ale, mas as conversas ficaram pelo acostamento. A entrada no setor retalhista daria aos franceses uma operação integrada no Brasil, da exploração e produção à distribuição de combustíveis, passando pela área de refino e pelo desenvolvimento de derivados, notadamente lubrificantes. Consultada sobre uma eventual negociação, a Ale não disse nem que sim nem que não. Declarou que “segue focada em seu novo plano de crescimento”. A Total não se pronunciou.
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Avanço total
A francesa Total está despejando um caminhão de dinheiro no pré-sal. Após desembolsar US$ 2,2 bilhões na aquisição de ativos da Petrobras, quer comprar também a participação de 10% da portuguesa Galp no campo de Iara, na Bacia de Santos. Ressalte-se que a Total já detém 22,5% da operação, comprados da própria Petrobras.
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Petrobras e Total são só amor
Petrobras e Total já discutem novos investimentos no âmbito do acordo anunciado no fim do ano passado, da ordem de US$ 2,2 bilhões. Os aportes adicionais se dariam, sobretudo, no campo de Libra. Sócias de 15 projetos de exploração – seis no exterior –, Petrobras e Total estão entusiasmadas com a operação. As estimativas de custos em Libra já caíram 35% em relação às projeções iniciais.
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Gás total
Números frescos que medem o apetite da Total no Brasil: os franceses pretendem investir cerca US$ 700 milhões no país ao longo dos próximos três anos. A maior parte dos recursos será destinada à Bacia Foz do Amazonas. A meta da companhia é furar dez poços na região até o fim da década.
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Shell e chineses
A Shell e as chinesas CNOOC e CNPC costuram um consórcio para a próxima rodada de leilões no pré-sal, prevista para o primeiro semestre de 2017. Os três grupos já são sócios no mega-campo de Libra, onde têm ainda a companhia da Total e da própria Petrobras . • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Shell, CNOOC e CNPC.
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Joint venture quase em combustão
Um grupo de pequenas distribuidoras de combustíveis, liderado pelas empresas Ciapetro, SP, Royal FIC e Petromais, costura a criação de uma joint venture. A nova companhia teria 5% de participação de mercado, à frente da francesa Total .
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