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Transmissão direta
O RR tem a informação do interesse firme da State Grid em comprar a participação de 21% da Cemig na empresa de transmissão Taesa. É só caprichar um pouco na oferta que os mineiros vendem na hora.
Última transmissão
A Cemig está em avançadas tratativas para a venda da sua participação de 21,6% na Taesa para a colombiana ISA, que já é sócia da companhia de transmissão.
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Transmissão societária
A Cemig abriu tratativas com a colombiana ISA para vender sua participação na Taesa. Os valores sobre a mesa giram em torno de R$ 2 bilhões. Ao fechar negócio, a ISA se tornaria o maior acionista da empresa de transmissão, saltando de 14% para 35% do capital total.
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Circuito fechado
O RR apurou que o Conselho de Administração da Cemig deverá se reunir na próxima semana para avaliar – e provavelmente aprovar – a oferta feita pela Taesa para a compra de 51% da empresa de transmissão Centroeste. Em parte, é como se a estatal estivesse tirando de uma mão para colocar na outra. A própria Cemig é uma das principais acionistas da Taesa.
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Nó societário
A Cemig e a colombiana ISA costuram a fusão da Taesa e da CTEEP, suas respectivas controladas da área de transmissão. A nova empresa teria mais de 27 mil quilômetros de rede, sendo responsável pelo transporte de quase um terço da energia do país. Teria ainda um ebitda de R$ 3,5 bilhões. Tamanha geração de caixa seria fundamental para a Cemig abater sua dívida de R$ 14 bilhões.
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Plano 1 e Plano 2
A Cemig, que anunciou a venda de parte das suas ações na Taesa, sabe que nem precisa fazer road show. A colombiana ISA, sua sócia na empresa de transmissão, tem todo o interesse em aumentar sua participação no [ negócio. Seria mais um tijolinho na construção do grande projeto da companhia para o país: promover a fusão da Taesa com a CTEEP, sua controlada.
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Curto-circuito
No momento em que o ministro Fernando Coelho Filho promete “desjudicializar o setor elétrico”, State Grid, Taesa, ISA e cia. movimentam-se para entrar na Justiça contra recente decisão da Aneel que reduziu a receita das empresas de transmissão em 13%.
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ISA faz contrapeso à State Grid na transmissão de energia
Há poucos anos se o CEO da colombiana ISA, Bernardo Vargas Gibsone, quisesse fazer negócios com a Cemig teria de passar por um ritual de iniciação. Uma das etapas, invariavelmente, seria uma conversa com Aécio Neves, uma espécie de chanceler da estatal. Sem o “Mineirinho” – Apud planilha da Odebrecht – Gibsone poderá ir direto a quem de direito e tratar sem rodeios do seu objeto de interesse: a compra da parte da Cemig na Taesa.
A fatia da distribuidora mineira está avaliada em aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Com a aquisição, a ISA assumiria o controle da companhia de transmissão, pulando de 26% para 68% do capital votante – no início do ano, o grupo comprou as participações dos fundos Coliseu e Taurus. Seria uma antessala para o grande projeto dos colombianos no Brasil: costurar a fusão da Taesa com a CTEEP – já controlada pela ISA.
A ofensiva da ISA conta com a simpatia do governo – ainda que, a esta altura, já não se saiba se isso joga a favor ou contra os colombianos. A área de Minas e Energia e, mais especificamente, a própria Eletrobras consideram fundamental o surgimento de uma terceira força no segmento de transmissão, capaz de contrabalançar com o célere avanço da State Grid. O objetivo é evitar que os chineses tenham um peso excessivo na precificação do custo de transporte de energia no país.
Esta preocupação foi compartilhada com o próprio Gibsone, que, em fevereiro deste ano, cumpriu uma agenda de encontros com autoridades brasileiras. Na prática, a consolidação entre a CTEEP e a Taesa já começou – não obstante o fato de a ISA ainda manter uma participação minoritária nesta última. No leilão de transmissão realizado pela Aneel em abril, as duas empresas arremataram em conjunto o lote 1 de concessões.
É apenas a parte mais visível do amálgama. Segundo o RR apurou, desde o início do ano CTEEP e Taesa mantêm grupos de trabalho integrados em diversas áreas – financeiro, análise técnica de projetos e compras, entre outras. Já existem também negociações conjuntas para a contratação de empresas de engenharia e compra de equipamentos.
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Quem vai desatar o nó nas linhas da Abengoa?
A Aneel já contabiliza três grandes grupos interessados nas concessões de transmissão da Abengoa no Brasil – a colombiana ISA, a chinesa State Grid e a Taesa, leia-se Cemig. A agência reguladora trava uma disputa jurídica com os espanhóis para retomar e relicitar suas licenças no país. A Abengoa interrompeu as obras de construção das novas linhas por dificuldades financeiras. O enrosco já leva mais de um ano e meio.
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Venda casada
A Cemig deverá fazer uma venda dupla para a Ferrovial . Além da Transchile Charruá Trasmisión, linha de transmissão chilena alienada recentemente, o grupo espanhol negocia a aquisição da participação de 45% da estatal mineira na Taesa. A companhia é uma das líderes no transporte de energia, com quase dez mil quilômetros de linhas no país. • Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Cemig e Ferrovial.
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