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planosRicardo Salles
Dinheiro carimbado
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, acredita ter encontrado uma maneira de destravar a licitação de parques nacionais. Salles pretende vincular parte da receita arrecadada nos leilões à contratação de novos fiscais para o Ibama.

Ricardo Salles fez escola
O RR tem informações de que o governo do Acre pretende licitar à iniciativa privada três áreas de conservação: Floresta do Mogno, Floresta da Liberdade e Complexo do Rio Gregório. Ao todo, são mais de 470 mil hectares. A inspiração veio do programa de concessões de parques federais conduzido pelo ministro Ricardo Salles. O governo do Acre estima que as concessões renderão algo como R$ 10 milhões ao ano para o estado.
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Partido da casa
O ministro Ricardo Salles tem sido cortejado para se filiar ao Republicanos, que abriga a tríade Carlos, Eduardo e Flavio Bolsonaro.
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Devastação
Corre no Ministério do Meio Ambiente a informação de que o ministro Ricardo Salles prepara um troca-troca em superintendências estaduais do Ibama. Tem muita regional que não estaria falando a mesma língua de Salles.
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Chumbo trocado
Ricardo Salles está decidido a responder publicamente – e com a “douçura” que lhe é peculiar – aos ex-ministros do Meio Ambiente que enviaram uma carta a Emmanuel Macron e Angela Merkel, com pesadas críticas à política do governo Bolsonaro para a Amazônia.
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A floresta é um detalhe
O Ministério do Meio Ambiente requisitou ao Serviço Florestal Brasileiro, órgão vinculado à Pasta da Agricultura, um estudo técnico para balizar a implantação de projetos de geração, notadamente termelétricas, na Floresta Nacional de Altamira (PA). O trabalho será feito em parceria com a consultoria Iindra. Por ora, segundo o RR apurou, ainda não há qualquer investimento firmado para a região. A ópera do potencial desmatamento está sendo regida por Ricardo Salles. Trata-se de mais uma iniciativa com a assinatura do governo Bolsonaro que tem tudo para provocar a ira de ambientalistas e piorar a imagem do Brasil junto ao mundo. No edital de concessão da área de 350 mil hectares para o setor privado, em 2014, não constava tal possibilidade. E daí?
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Assassinaram o camarão…
Depois da “boiada” de Ricardo Salles, vem aí a “peixada” de Jorge Seif, o Secretário Nacional da Pesca. Seif trabalha em uma série de medidas para flexibilizar a pesca de arrasto em várias regiões do país. O tema é escamoso, vide a polêmica gerada pela decisão do ministro do STF Kassio Nunes de autorizar a modalidade de pesca no litoral do Rio Grande do Sul.
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Mr. Queimada
O presidente Jair Bolsonaro quer despachar o ministro Ricardo Salles para o Fórum Econômico Mundial, que ocorrerá em maio de 2021 – não mais em Davos, mas em Cingapura. Caberia a Salles falar das “conquistas” do governo brasileiro na área do meio ambiente, especialmente na Amazônia. Assim é se lhe parece.
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Passando a boiada
Fetiche do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles: transformar o Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro, em uma espécie de adventure park, com hotéis e atividades esportivas operados pela iniciativa privada. E a Mata Atlântica? Ora, e dai?
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Guerra dos “Us”
Ao contrário do TCU, CGU e AGU já saíram em socorro de Ricardo Salles. Os dois órgãos entendem que a contratação de militares para cargos de chefia do Ibama foram legais, diferentemente do parecer do Tribunal de Contas.
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