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Os bons ventos da Eletrobras
A “nova” Eletrobras ensaia seu primeiro grande movimento no mercado após a privatização. A empresa está em conversações com o EIG Global Energy Partners para investimentos conjuntos em energia renovável. As tratativas envolvem, notadamente, a instalação de usinas eólicas no Porto do Açu. O fundo norte-americano é controlador da Prumo Logística, por sua vez dona do complexo portuário no Norte Fluminense. Os empreendimentos deverão ser tocados por meio de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE). Ou seja: a “Eletrobras privada” vai beber na fonte de um modelo bastante utilizado pela “Eletrobras estatal”. Hoje, cerca de 55% da capacidade instalada de energia eólica da companhia estão pendurados em SPEs com outros grupos.
Prumo com todo gás
A Prumo Logística bateu o martelo: vai construir duas térmicas a gás no Porto do Açu. Serão cerca de R$ 7 bilhões em investimentos ao longo dos próximos cinco anos, segundo a própria empresa confirmou ao RR.
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Colar de ativos
A Dubai World Ports tem interesse em se associar ao Porto do Açu, o megahub idealizado por Eike Batista e hoje nas mãos da Prumo Logística, leia-se a norte-americana EIG. A companhia do Oriente Médio está montando um cinturão de ativos portuários no país: é sócia da Odebrecht na Embraport e já teria apresentado uma oferta pela participação do fundo Advent no Terminal de Contêineres de Paranaguá.
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Fora do Açu
O fundo Mubadala, que raspou o tacho da antiga EBX, está com um pé fora da Prumo Logística, dona do Porto do Açu. Os árabes negociam a transferência de suas ações para a norte-americana EIG, controladora da companhia. Procurada pelo RR, a Prumo Logística não comentou o assunto.
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Anglo American
A Anglo American estaria em busca de um comprador para sua participação de 50% na Ferroport, joint venture com a Prumo Logística, antiga LLX. A empresa é dona de um terminal de minério no Porto de Açu. Formalmente, a Anglo American nega a operação.
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