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Novo receituário
A família Melo, controladora do laboratório Teuto, vem mantendo tratativas com fundos de investimento para a venda de parte do capital da companhia. Trata-se de uma mudança em relação aos planos do ano passado, quando a empresa farmacêutica chegou a abrir o processo de IPO, suspenso em julho. Com faturamento da ordem de R$ 1,2 bilhão, o Teuto já teve um sócio no passado: a Pfizer, que deixou o negócio em 2017 após desentendimentos com os acionistas controladores.
Será que agora vai?
Governadores do Consórcio Nordeste, notadamente Flavio Dino, do Maranhão, e Camilo Santana, do Ceará, estariam dispostos a negociar a compra direta de vacinas da Pfizer para acelerar a imunização de crianças de 5 a 11 anos. Não é a primeira vez que os estados ensaiam “bypassar” o Ministério da Saúde e adquirir o produto junto aos fabricantes. Nunca deu em nada.
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Há vacina para as fake news?
O ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo inquérito das fake news no Supremo, investiga a origem de ataques à Pfizer nas redes sociais. Há relatos de supostas sequelas e óbitos, logicamente sem qualquer comprovação, atribuídos à vacina do laboratório. Além disso, já espocam informações falsas sobre o Paxlovid, pílula antiviral desenvolvida pela empresa contra a Covid-19. Há método na operação de desconstrução reputacional: as mensagens contra o medicamento surgem às vésperas da Pfizer solicitar seu registro à Anvisa.
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Plano B
Após cancelar o IPO do Teuto, a família Mello busca um sócio para o laboratório farmacêutico. Ocorre que o clã não é uma companhia das mais fáceis. Que o diga a Pfizer, que já esteve por lá.
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Pfizer quer distância de Pazuello
Segundo o RR apurou, a Pfizer teria encaminhado à CPI da Covid uma nova leva de documentos detalhando os contatos com o governo brasileiro para a oferta de vacinas. Com isso, o laboratório tenta evitar uma constrangedora acareação entre Carlos Murillo – ex-presidente da subsidiária brasileira e atual no 1 do grupo na América Latina – e o general Eduardo Pazuello.
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Pfizer esquenta CPI logo na partida
Em conversa com o RR, um dos senadores integrantes da CPI da Pandemia informou que o colegiado pretende convocar, até o início de maio, dirigentes da Pfizer. A ideia é ouvir a presidente da empresa no Brasil, Marta Díez, e executivos da matriz, que participariam da sessão por videoconferência. Os senadores querem apurar as razões pelas quais o governo Bolsonaro não fechou a compra de 70 milhões de doses oferecidas pela Pfizer em agosto do ano passado.
Uma notícia preocupante para o Palácio do Planalto: Omar Aziz e Renan Calheiros, respectivamente presidente e relator da CPI da Pandemia, estão cada vez mais afinados, a começar pela lista de convocações. Mau presságio para o governo, que vê – ou via – em Aziz um contraponto ao oposicionista Renan.
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“Vale-cobaia”
Na tensa negociação com a Pfizer para a antecipação de 1,5 milhão de doses de vacina, o ministro Marcelo Queiroga chegou a usar como argumento o fato de que 1,4 mil brasileiros se apresentaram como voluntários para testar o imunizante do laboratório.
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Vacina da discórdia
Segundo fonte do Ministério da Saúde, o anúncio da compra de vacinas da Pfizer foi motivo de desentendimento entre Jair Bolsonaro e o ministro Eduardo Pazuello. O vazamento da decisão da Pasta de adquirir o imunizante se deu antes que a medida fosse comunicada ao presidente.
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Segunda dose
O RR apurou que, na semana passada, o governador do Mato Grosso, Mauro Mendes, tentou negociar diretamente com a Pfizer a compra de um lote de vacinas contra a Covid-19. Nada feito. A multinacional adotou a política de só vender para governos federais.
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Vacina retórica
Na área técnica da Pasta da Saúde, a leitura é que Eduardo Pazuello jogou para a arquibancada ao dizer que a vacinação contra a Covid-19 pode começar ainda em dezembro “se fecharmos contrato com a Pfizer”. Dentro do Ministério, não há qualquer plano alinhavado capaz de viabilizar o início da imunização em tão pouco tempo.
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