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Lobby com gostinho de Coca-Cola
A Frente Parlamentar Mista em Defesa da Indústria Brasileira de Bebidas – conhecida no Congresso como “Bancada da Coca-Cola” – pressiona o governo a manter em 10% a alíquota do IPI para concentrados de refrigerantes na Zona Franca. A equipe econômica, que enviará, em breve, o decreto à Câmara, estuda reduzir alíquota para 8%. À primeira vista, pode soar como um paradoxo que a indústria exija um índice maior e o Ministério da Economia defenda um corte da taxa. Ocorre que, por uma dessas aberrações do sistema tributário brasileiro, o mais representa menos para a Coca-Cola e outras fabricantes instaladas na Zona Franca. O IPI é um tributo não cumulativo, que prevê a apropriação de créditos na entrada de insumos, neste caso, o xarope. Créditos estes que beneficiam a indústria. Não custa lembrar que, no ano passado, a Coca-Cola encostou o governo Temer contra a parede e ameaçou fechar sua fábrica na Zona Franca por conta da tributação local – a Pepsico, por sinal, não ficou só na palavra e encerrou suas atividades em Manaus. A multinacional de Atlanta poderia cumprir a ameaça agora caso o IPI reivindicado não venha? Consultada, a Coca-Cola diz que “continua produzindo o concentrado utilizado em suas bebidas na Zona Franca e não há, até o momento, decisão em outro sentido.”
Pepsico “cria” jurisprudência
Um recente veredito do TST contra a Pepsico estabeleceu uma nova e importante jurisprudência na justiça trabalhista. As oito turmas da Corte vão passar a seguir a decisão firmada pela Subseção de Direitos Individuais 1 do TST, que determinou a reintegração e uma indenização de R$ 200 mil por danos morais a um executivo demitido pela fabricante de alimentos. Em sua defesa, a Pepsico atribuiu a dispensa a corte de gastos. No entanto, o executivo conseguiu associar a sua demissão a um diagnóstico de câncer de próstata. O ministro Cláudio Brandão, relator do processo, entendeu que caberia à empresa provar que a dispensa não foi “discriminatória” ou “motivada por preconceito”.
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Um negócio sem sabor na Pepsico
A Pepsico estuda trazer para o Brasil uma nova linha de água mineral saborizada. É mais uma tentativa da companhia norte americana de dar um gás ao negócio: sua participação neste mercado é de aproximadamente 2,5%.
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Lipoaspiração
Os “departamentos da gordura” na Pepsico já começaram a sentir o aperto. A companhia está remanejando seu orçamento no Brasil para privilegiar o desenvolvimento de uma linha de produtos mais saudáveis, tanto de bebidas como de alimentos. Em alguns segmentos, a transfusão de recursos deve passar de 20% das verbas. A pressão vem da matriz: até o fim de 2019, o faturamento global do novo conceito de nutrição deverá superar, pela primeira vez, a receita das linhas convencionais.
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Orgânicos
Após a compra da Mãe Terra, a Pepsico está de olho em outra marca de alimentos orgânicos: a paranaense Vapza. Os norte- americanos não comentam. Já a Vapza diz que “a princípio, não tem informação sobre o assunto”.
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A horta da Pepsico
A Pepsico quer “purificar” sua linha de bebidas no Brasil. A grande aposta é a venda de sucos a base de frutas orgânicas. Os norte-americanos topam até se associar a produtores para garantir a matéria-prima. A estratégia pode resultar numa parceria entre a Pepsico e o sobrenome Diniz. Pedro Paulo, filho de Abilio, é um dos grandes produtores orgânicos do país.
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Pepsico do bem
A Pepsico está sedenta para comprar a fabricante de sucos Do Bem, controlada pelo empresário carioca Marcos Leta.
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O leite da Pepsico
A Pepsico perdeu a disputa pela Vigor, mas não desistiu de entrar no mercado de laticínios no Brasil. Na mira dos norte-americanos, uma grande cooperativa do Centro-Oeste, com faturamento acima de R$ 1 bilhão.
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Leite B
A Pepsico – que chegou a sonhar com a Vigor – estaria em conversações com a fabricante de laticínios mineira Embaré, empresa com faturamento de R$ 1 bilhão. Os norte-americanos são assessorados pelo JP Morgan. A Embaré nega a negociação. A Pepsico, por sua vez, não comenta o assunto.
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Uma cerveja que vale ouro
Há apenas quatro meses no cargo, a vice-presidente de marketing da Pepsico no Brasil, Daniela Cachich, tem sido intensamente cortejada por head hunters. De onde vêm os caçadores? No setor, há quem diga que a AmBev pagaria o que fosse para ter a executiva que até outubro do ano passado comandava toda a estratégia de vendas da Heineken no Brasil. Ainda mais agora que os holandeses compraram a Brasil Kirin.
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