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Ferroeste desponta como o hub ferroviário do Mercosul
O que pode vir a ser um dos grandes projetos logísticos do Mercosul começa a ganhar corpo a partir do Paraná. O governo do estado planeja transformar a Nova Ferroeste em um importante corredor para o agronegócio com ramificações em todos os estados da Região Sul e em países vizinhos. Autoridades locais vêm mantendo conversações com entidades agrícolas gaúchas para estender o traçado da ferrovia a regiões produtoras de grãos do Rio Grande do Sul.
Há estudos também para a construção de ramais até Santa Catarina, Argentina e Paraguai. Com a ampliação, a malha de trilhos da Nova Ferroeste poderá chegar a até dois mil quilômetros, contra os 1,3 mil estimados originalmente. O upgrade também significaria um salto expressivo no valor total do projeto, inicialmente orçado em R$ 30 bilhões. A teia ferroviária daria uma nova saída logística não apenas para todo o sul do país, mas para o agronegócio argentino e paraguaio, permitindo o escoamento de grãos de todas essas regiões pelo Porto de Paranaguá.
Com isso, a expectativa no governo do Paraná é que o empreendimento atraia não somente importantes operadores ferroviários, mas grandes grupos do agronegócio. Nesse caso, a Nova Ferroeste trafegaria na contramão das ferrovias que o Ministério da Infraestrutura tenta colocar em pé sob o regime de autorização. A maior parte dos projetos corre o risco de ficar no papel dada a fragilidade financeira dos investidores habilitados – ver RR edição de 22 de abril.
Campo verde
A chilena CPMC estaria em busca de novas reservas florestas na Região Sul, notadamente Paraná e Santa Catarina. Uma das maiores fabricantes de embalagens do Brasil, o grupo já reúne mais de 120 mil hectares de área plantada de eucaliptos no país.
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