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Salada internacional
Além da norte-americana Diatoms, o Mubadala mantém conversações com investidores chineses interessados em se associar à refinaria Landulpho Alves (RLAM). Os árabes fecharam a compra da RLAM junto à Petrobras na semana passada – conforme o RR antecipou em 29 de janeiro.
Último ato
A Petrobras vai sacramentar em fevereiro a venda da refinaria Landulpho Alves, na Bahia, para o fundo Mubadala. Os valores giram em torno de US$ 2 bilhões.
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Mudabala sobrevoa Viracopos
O Mubadala tem interesse na concessão do aeroporto de Viracopos, em Campinas. Os atuais concessionários, leia-se Triunfo Participações e UTC Engenharia, negociam com o governo a sua saída do negócio. O fundo árabe já tem investimentos em infraestrutura de transportes no Brasil, notadamente no setor rodoviário. O maior problema de Viracopos é a dívida de R$ 3 bilhões.
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Mil e uma noites
Em meio à pandemia, um rara boa notícia que circula no Ministério da Infraestrutura: o Mubadala, fundo soberano de Abu Dhabi, estaria montando um novo fundo para a América Latina, com foco nas privatizações de aeroportos e rodovias no Brasil – empurradas pelo coronavírus para 2021. Na última captação para a região, os árabes amealharam US$ 1 bilhão.
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Caveira de burro
Diante das circunstâncias, o Mubadala decidiu suspender as negociações para a venda do Hotel Glória.
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Demolição contábil
Há dois anos em busca de um comprador para o Hotel Glória, o Mubadala já avalia fazer o write off da péssima herança que recebeu de Eike Batista.
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Refinaria
A chinesa Sinopec estaria em negociações com a Petrobras para a compra das refinarias Abreu Lima, em Pernambuco, e Landulpho Alves, na Bahia. Nesta última, tem como principal oponente o fundo árabe Mubadala.
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Primeira prestação
A Invepar deverá pagar cerca de R$ 500 milhões da sua dívida com Mubadala. Ainda faltará outro tanto a ser quitado com o fundo árabe. É um pedacinho de estrada no longo passivo da companhia, que já bate na casa dos R$ 9 bilhões.
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Bacia das almas
O fundo árabe Mubadala está tentando empurrar o prédio do antigo Hotel Glória, no Rio, para a canadense Brookfield. Estimase que qualquer projeto hoteleiro ou imobiliário para o imóvel não sairá por menos de R$ 2 bilhões.
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O legado de Eike
A Prefeitura do Rio cobra do fundo Mubadala, dono do imóvel do antigo Hotel Glória, que intensifique a segurança no local. Recentemente, teriam sido registradas duas tentativas de invasão por sem-teto. Com as obras paralisadas há seis anos, o edifício tornou-se um elefante branco em ruínas, abandonado no Aterro do Flamengo.
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