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planosKinea
Não deixa de ser um bom sinal
Informação ventilada nos corredores da Kinea, gestora de recursos controlada pelo Itaú Unibanco: a instituição financeira avalia outros dois ativos imobiliários corporativos em São Paulo. Desta vez, em voo solo. Recentemente, a Kinea se junto ao BTG Pactual e ao Safra para comprar as duas torres de escritório do Rochaverá, na Zona Sul de São Paulo.
Opções no cardápio
De acordo com uma fonte que participa das negociações, a IMC, dona das redes Viena, Frango Assado e Pizza Hut, analisa dois caminhos para uma captação de recursos. De um lado, um aporte do Kinea, braço de private equity do Itaú e acionista da companhia; do outro, a entrada de um novo acionista. Um dos interessados a sentar à mesa é a norte- americana General Atlantic.
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Construção
O Kinea, braço de private equity do Itaú, concluiu a montagem de um novo fundo para investimentos em real estate. Calibre da munição: R$ 1,1 bilhão.
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Rumo à Bolsa
A venda de 20% da Wise Up para o Kinea, private equity do Itaú, foi apenas o primeiro ato. Os empresários Carlos Wizard e Flavio Augusto da Silva já pensam em um passo ainda maior: a abertura do capital da escola de idiomas em bolsa. No mercado, há quem vincule a própria chegada do Kinea ao iminente IPO. Consultado, o private equity garante que o investimento não tem qualquer relação com uma possível abertura de capital.
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Todos querem pilotar a Unidas
A Locamerica apresentou uma oferta para a compra da Unidas, controlada pela norte-americana Enterprise Holdings e pelas gestoras Gávea e Kinea/Itaú. Segundo o RR apurou, o dote gira em torno de R$ 1 bilhão. A Locamerica atravessou a pista na frente da Movida. Esta última, leia-se JSL (ex-Julio Simões Logística) também vinha mantendo tratativas para a aquisição da Unidas. O vencedor do “pega” levará para a casa uma participação de 7% do mercado de locação de veículos no Brasil e um faturamento de R$ 1,2 bilhão por ano.
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Movida acelera rumo ao controle da Unidas
A Movida, leia-se o Grupo JSL, está negociando a compra da Unidas. Segundo o RR apurou, o acordo deverá envolver um swap de ações entre os sócios das duas empresas, além do pagamento de aproximadamente R$ 200 milhões. De acordo com uma fonte que acompanha as tratativas, os atuais acionistas da Unidas, a norte-americana Enterprise Holdings e os fundos Kinea, do Itaú, e Gávea Investimentos, permaneceriam no capital da nova companhia. Caso a aquisição se confirme, a Movida vai se consolidar como o segundo maior grupo de locação de veículos do país, com 14% do mercado, além de um faturamento anual da ordem de R$ 1,5 bilhão. Na dianteira, a boas léguas de distância, a Localiza, com uma participação em torno de 25%. Procuradas pelo RR, Movida e Unidas não quiseram se pronunciar.
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Wagnercmc
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Wagnercmc
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Good news
Máquina de Vendas sobre o balcão
De um lado, o empresário Ricardo Nunes iniciou uma peregrinação entre os bancos credores para evitar a recuperação judicial da Máquina de Vendas; do outro, saiu em busca de um sócio para a rede varejista. Segundo o RR apurou, nas últimas semanas Nunes teria mantido conversações com a Americanas, a chilena Falabella e o fundo Kinea, do Itaú. Em pauta, a venda de parte ou até mesmo do controle da Máquina de Vendas, que, hoje, está muito mais para uma máquina de dívidas e prejuízos. O passivo total teria ultrapassado os R$ 3 bilhões. A relação dívida líquida/ebitda já estaria na casa de dez vezes – a companhia ainda não divulgou o balanço de 2016. O RR fez várias tentativas de contato com a Máquina de Vendas, mas não obteve retorno.
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Relatório Reservado
disse:
[…] Ricardo Nunes, um dos donos da Máquina de Vendas, empurrou o sócio Luiz Carlos Batista para o acostamento. Estaria conduzindo, monocraticamente, tanto a renegociação do passivo com bancos e demais credores quanto a venda de parte do capital da rede varejista – ver RR edição de 28 de abril. […]
Relatório Reservado
disse:
[…] Ricardo Nunes, um dos donos da Máquina de Vendas, empurrou o sócio Luiz Carlos Batista para o acostamento. Estaria conduzindo, monocraticamente, tanto a renegociação do passivo com bancos e demais credores quanto a venda de parte do capital da rede varejista – ver RR edição de 28 de abril. […]
Frota de ativos
O Grupo JSL, dono da locadora de veículos Movida , estaria disposta a estacionar também no controle da concorrente Unidas. A empresa pertencente à portuguesa SAG e ao fundo Kinea, do Itaú .
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“Writeoff”
A Carvalho Hosken jogou a toalha e está atraindo um novo sócio para o imóvel no qual está instalado o Hilton Barra. O investimento de R$ 500 milhões está muito longe de dar retorno. A construtora tem tratado do assunto com a Kinea, gestora do Itaú. A entrada no negócio deverá ser feita por intermédio do fundo Kinea Renda Imobiliária FII, dono de dois grandes edifícios comerciais no Centro do Rio. • As seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: Carvalho Hosken.
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Sócios da Máquina de Vendas têm um último duelo marcado
A segunda maior aliança societária da história do varejo de eletroeletrônicos no país parece fadada a ter o mesmo destino da primeira. A exemplo de Abílio Diniz e Michael Klein, os empresários Ricardo Nunes e Luiz Carlos Batista, donos da Máquina de Vendas, estariam a poucos passos do rompimento. De acordo com informações filtradas junto à empresa, o desmonte da sociedade se daria com a saída de Batista do negócio. Segundo o RR apurou, o empresário já teria sido procurado por fundos dispostos a comprar sua participação de 50% na rede varejista. Um deles seria o Kinea, braço de private equity do Itaú. Procurada pelo RR, a Máquina de Vendas nega o fim da sociedade e a saída de Batista da companhia. Caso a decisão de Batista de deixar a empresa se confirme, dentro da própria Máquina de Vendas muitos já se perguntam se ela será o epílogo desta crônica do desamor societário – marcada por intrigas e acusações de parte a parte pelos erros estratégicos e pelo mau desempenho da rede varejista – ou apenas o início de uma nova contenda. Em jogo, uma provável disputa pela marca Insinuante. Luiz Carlos Batista estaria disposto a ficar longe de Ricardo Nunes e da Máquina de Vendas, mas não do varejo. Os mais próximos ao empresário apostam que, ao deixar o negócio, ele fará de tudo e mais um pouco para carregar consigo a bandeira Insinuante, que, em 2010, se uniu à Ricardo Eletro para dar origem à Máquina de Vendas. Trata-se da rede varejista erguida por seu pai, Antenor Batista, a partir de uma sapataria em Vitória da Conquista (BA). Contudo, as razões para o empresário brigar pela marca vão além de questões sentimentais. A Insinuante seria a bandeira perfeita para Batista hastear em um futuro projeto no setor, que marcaria sua volta às origens, leia-se a abertura de uma nova empresa ou mesmo a compra de uma rede de lojas com foco no Nordeste. Tudo parece caminhar para uma renhida disputa pela marca Insinuante na Justiça. Difícil imaginar que Ricardo Nunes entregue ao desafeto o direito de fincar a bandeira em um novo projeto que, potencialmente, concorrerá com a própria Máquina de Vendas. Para muitos, este futuro round já teve início com a reestruturação recém-deflagrada na companhia. Nada mais sintomático do que uma das medidas impostas por Nunes após uma longa queda de braço com Batista: até o fim do ano, todas as lojas da Máquina de Vendas estarão operando com a marca Ricardo Eletro. O empresário teria se aproveitado de pesquisas de opinião mostrando que a bandeira que leva seu nome tem um maior índice de recall em todo o Brasil para tirar a Insinuante de circulação. Procurada pelo RR, a Kinea não comentou o assunto.
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