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Um MPF no caminho
O Ministério Público Federal atravessou o caminho da Rumo Logística, de Rubens Ometto. O MPF deverá pedir à Justiça a suspensão da construção da ferrovia entre Rondonópolis e Rio Verde, no Mato Grosso, a cargo da empresa. Relatórios do Iphan apontam a existência de sítios arqueológicos ao longo do traçado. A Rumo alega que ainda não teve acesso aos documentos do Instituto.
Como o ruralista gosta
Funai, Fundação Palmares e Iphan perderão o poder decisório em questões ambientais. Passarão a ser meros “órgãos consultivos”, para raramente serem consultados. Palavra do senador Sergio Petecão, relator da Lei Geral do Licenciamento Ambiental, a líderes da bancada ruralista.
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Agente laranja
O ministro do Turismo, Marcelo Alvaro Antonio, fez de tudo para dinamitar a nomeação do arquiteto alagoano Flavio Moura como presidente do Iphan. A indicação partiu de seu desafeto Roberto Alvim, secretário especial de Cultura. Em tese – e apenas em tese –, Antonio é o superior hierárquico. Mas foi aconselhado por emissários do Palácio do Planalto a desistir da briga. Para o seu próprio bem.
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Tombamento em sentido literal
O governo federal determinou que o Iphan realize, até agosto, uma auditoria em todos os museus, bibliotecas e monumentos tombados como patrimônio histórico no país. Até aí, morreu Neves! A questão é saber de onde sairá o dinheiro para a reforma e restauro das instalações.
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Museu da Quinta
Os governos federal e do Rio de Janeiro discutem ações emergenciais para acelerar obras de manutenção e restauro de bens históricos do estado. O Rio é hoje o maior motivo de preocupação no Iphan. Segundo auditoria da CGU, 12 locais foram classificados como ponto elevado de atenção quanto ao atual nível de preservação. Entre os quais estão o Museu de Arte Sacra, o Palácio do Itamaraty e a Igreja de Santa Teresa, todos com pedido de tombamento protocolado no Iphan.
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