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O Inep, ao que tudo indica, não passou na prova do novo ministro da Educação, Abraham Weintraub. Após nomear o delegado da Polícia Federal Elmer Coelho Vicenzi para a presidência, Weintraub vai trocar toda a diretoria do Instituto, responsável pela realização do Enem.
A nova “matemática” do INEP
Tratado como nome certo para o time de Paulo Guedes na Fazenda, o pesquisador do Ipea e integrante da equipe de transição Adolfo Sachsida poderá ter outra missão no governo. Sachsida está cotado para assumir a presidência do INEP, segundo cargo em importância na área da Educação. O Instituto é responsável pela elaboração dos exames que avaliam a educação básica (Prova Brasil e Enem) e superior (Enade), além da produção de pesquisas e indicadores de todo o sistema educacional brasileiro. Não custa lembrar que Bolsonaro já fez críticas públicas à “ideologização” do Enem. Logo após a eleição, classificou a prova como um “vexame” e uma “doutrinação exacerbada”. Adolfo Sachsida é co-autor de um estudo polêmico que relaciona o ensino de sociologia com a piora do desempenho dos alunos em matemática no Brasil. Publicado em abril deste ano, o trabalho analisou o efeito da obrigatoriedade da inclusão das disciplinas de filosofia e sociologia no ensino médio, estabelecida por lei em 2008. Segundo o estudo, alunos que passaram a estudar essas áreas tiveram notas piores em outros campos em comparação aos estudantes não afetados pela lei. O trabalho gerou controvérsia no meio acadêmico. À época, foi criticado por especialistas, que consideraram que a relação causal da inserção das disciplinas como motivo isolado da piora em matemática não se sustenta.
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