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Espuma eleitoral
Segundo o RR apurou, a ordem no governo mineiro é fazer uma espécie de fast track e conceder as licenças ambientais para a construção da nova fábrica da Heineken na cidade de Passos até outubro. O candidato à reeleição Romeu Zema quer capitalizar o investimento, da ordem de R$ 1,8 bilhão.

Petrópolis aumenta a levedura contra a Ambev no Cade
A concorrência está se unindo contra a Ambev e suas práticas comerciais. Segundo o RR apurou, a Petrópolis, de Walter Faria, estuda se juntar à Heineken no processo movido no Cade contra a cervejeira de Jorge Paulo Lemann e cia. De acordo com a mesma fonte, a fabricante da marca Itaipava pretende entregar, nas próximas semanas, farta documentação com o objetivo de comprovar que a Ambev adota práticas anti-concorrenciais, como venda casada e proibição de que parceiros comerciais comprem bebidas de competidores.
Há pouco mais de um mês, a Heineken protocolou uma petição no Cade acusando a líder do mercado brasileiro de manter contratos de exclusividade com bares e restaurantes em 11 capitais que ferem a legislação antitruste. Dona de aproximadamente 60% do mercado cervejeiro nacional, a Ambev é useira e vezeira em ser acusada de concorrência desleal. Em 2015, a companhia firmou um Termo de Compromisso de Cessação (TCC) com o Cade, comprometendo-se a limitar contratos exclusivos de venda. Na ocasião, foi punida por exigir de comerciantes acordos de exclusividade no âmbito do programa de fidelidade “Tô Contigo”.
Após uma renegociação com o órgão antitruste, a empresa conseguiu reduzir o valor da multa de R$ 359 milhões para R$ 229 milhões, o equivalente a apenas 0,8% da sua receita líquida naquele ano de 2015. Consultada sobre a petição da Heineken junto ao Cade, a Ambev informou que “suas práticas de mercado são regulares e respeitam a legislação concorrencial brasileira.” A empresa afirmou ainda que “em 2020, o Cade atestou que o termo de ajuste de conduta acordado em 2015 estava integralmente cumprido. Mesmo sem ter a obrigação, continuamos monitorando os mesmos indicadores em todas as regiões do país e eles seguem dentro do acordado anteriormente.” Também consultada, a Petrópolis não se pronunciou.
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Com colarinho
Está aberto o leilão pela fábrica da Heineken. São Paulo e Bahia entraram na disputa pelo empreendimento, que, a princípio, seria construído em São Leopoldo (MG) – o projeto foi embargado pelo ICMBio. Os dois estados já acenaram com contrapartidas em infraestrutura. O investimento total gira em torno de R$ 1,8 bilhão.
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Tirando onda
Segundo o RR apurou, a Heineken estuda formas de capitalizar sua decisão de não aumentar os preços de seus produtos no último trimestre do ano. Uma das ideias sobre a mesa é o lançamento de uma campanha publicitária. Seria uma estocada com endereço certo: a AmBev reajustou os valores de suas cervejas em outubro.
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Cerveja gelada
A Heineken está rondando a cervejaria paraense Cerpa, que por muito tempo esteve na mira da AmBev.
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Heineken e Coca-Cola não se cansam de quebrar garrafas
A relação entre Heineken e Coca-Cola parece ter entornado de vez. Mesmo após decisão contrária de uma câmara arbitral, o RR apurou que a cervejeira holandesa estaria disposta a romper – por vias judiciais, se necessário – o contrato que mantém com a Coca, responsável pela distribuição de seus produtos no Brasil. O acordo vai até 2022, mas, segundo a mesma fonte, a Heineken já estuda outras opções. Hoje não há clima para as duas empresas seguirem juntas. As multinacionais travam um efervescente contencioso no país. A Coca-Cola entrou na Justiça acusando a Heineken de se valer de “manobra societária fraudulenta”. Ao comprar a Brasil Kirin, antiga Schincariol, em vez de assumir diretamente o controle da cervejeira, o grupo holandês pendurou o ativo na Bavaria, sua subsidiária e hoje uma empresa de papel. A Coca-Cola acusa a Heineken de agir deliberadamente para assumir ela própria a distribuição das marcas da Brasil Kirin, driblando o acordo de exclusividade a que a multinacional de Atlanta diz ter direito. Consultada, a Heineken informa que “de acordo com a decisão do Tribunal Arbitral!, manterá seus acordos atuais com o Sistema de Distribuição Coca-Cola Brasil”. Já a Brasil Kirin “continuará suas operações com seu modelo de distribuição atual”. A Coca-Cola não se pronunciou.
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A cerveja esquentou
A iminente recessão na economia está jogando pelo ralo abaixo as projeções de crescimento da Heineken no Brasil em 2020. A previsão de superar o aumento da receita do ano passado, 7,5%, já foi descartada. Pela primeira vez em três anos, a alta das vendas em volume deverá ficar abaixo dos 10%. Vai ser um duro freio na escalada da cervejeira no país. Em 2019, o Brasil tornou-se o maior mercado da Heineken no mundo. Consultada, a empresa diz que ainda está avaliando o novo cenário.
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Sangue, suor e lágrimas
Desde maio, quando assumiu formalmente as operações da Brasil Kirin no Brasil, a Heineken já teria decepado cerca de 10% das despesas operacionais da empresa. E é só o começo da navalhada. Para o paladar dos holandeses, a japonesa Kirin deixou uma estrutura de custos excessivamente pesada.
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Velha Schin
A Heineken vai ter de suar hectolitros para colocar a antiga Brasil Kirin nos eixos. As marcas compradas do grupo japonês, encabeçadas pela Schin, acumularam entre janeiro e agosto uma queda de vendas superior a 20%. Podia ser pior. No segundo trimestre, especificamente, a retração passou dos 35%.
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Desconstrução
A Heineken está promovendo um bota-abaixo na operação da antiga Brasil Kirin. Além da fábrica de Gravataí (RS), o plano dos holandeses prevê o fechamento de mais de três unidades – a primeira delas deverá ser a de Horizonte (CE). A Heineken se livra de máquinas, concreto e também de gente. Já demitiu 18 executivos da Brasil Kirin.
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