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Uma companhia aérea difícil de decolar
A julgar por sua recente entrevista, em que revelou os planos de criar uma nova companhia aérea (Alfa Air), o empresário Marcos Amaro está tendo um surto de megalomania. A realidade dos seus negócios é bem diferente, vide as turbulências da sua empresa de aviação executiva. Marcos se desentendeu com os sócios, David Barioni, ex executivo da Gol, e Francisco Lyra, que deixaram a companhia levando junto toda a sua estrutura operacional. Ou seja: a empresa está no chão, sem funcionários e sem capacidade de retomar as atividades. Além disso, as aeronaves tiveram seus certificados de aeronavegabilidade cassados pela ANAC por prestar serviço de táxi aéreo de forma ilegal. A empresa não tem o Cheta (Certificado de Homologação de Empresa de Transporte Aéreo), ou seja, a autorização para atuar nesse segmento. No afã de cortar custos, Marcos levou a companhia do Aeroporto de Catarina, na Região Metropolitana de São Paulo, para o Aeroporto de Sorocaba. Diante desse cenário, das duas uma: ou o empresário tem uma carta na manga para criar a Alfa Air ou é um típico caso de bom senso fora de órbita.
Invasão aérea
Além das tratativas com a Azul para a venda de 220 aviões elétricos, a alemã Lilium também estaria e conversações com a Gol. Ou
seja: é melhor a Embraer correr com o desenvolvimento do seu modelo de aeronave elétrica.
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Será coincidência?
As companhias aéreas estão no radar do Cade. O motivo é a possível combinação de preços. Um exemplo: uma passagem Brasília-São Paulo para a última sexta-feira custava o mesmo valor tanto na Gol quanto na Latam: R$ 1.474,47. Procurada, a Latam informa que “não foi notificada sobre eventuais investigações do Cade a respeito de eventos na rota Brasília-São Paulo em fevereiro de 2021 e, caso seja notificada, prestará os devidos esclarecimentos”. A Gol, por sua vez, diz que “desconhece” o assunto.
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Gol contra
A Gol estuda empurrar de março para maio a retomada de seus voos para o Paraguai. Além da pandemia, pesa também a baixa rentabilidade da operação, que já vinha de antes da Covid-19. Procurada, a empresa não se pronunciou especificamente sobre os voos para o Paraguai. A Gol disse que “continuará a operar rotas internacionais, com a retomada de voos prevista para a partir de março, e sujeita a alterações”. Ou seja….
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Utilidade pública
O RR teve a informação de que a ANAC vem recebendo seguidas reclamações de passageiros que não conseguem comprar bilhetes pelo site e pelo aplicativo da Gol. A maioria dos casos se concentra na emissão de passagens pelo Smiles. Deve ser só coincidência, mas justo neste momento a Gol está em uma arrastada negociação para incorporar a empresa de fidelidade.
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Voando por cima da pandemia
As passagens de avião estão decolando. O fenômeno é até normal entre novembro e dezembro, mas os aumentos sugerem que as companhias tentam recuperar rápido o fraco movimento dos meses passados. Na primeira semana de novembro, um bilhete no trecho Brasília-Rio de Janeiro, que custava cerca de R$ 500, pela Gol, agora sai por R$ 1,5 mil (mesmo dia e hora). Tem passageiro rezando para surgir um “buser” aéreo. O RR apurou que a Anac vai confirmar hoje que o setor aéreo tem diminuído as perdas nos principais indicadores, após forte retração provocada pela pandemia do novo coronavírus. Em outubro, embora tenha ocorrido redução de 44% na demanda e 41% na oferta, em comparação com o mesmo mês de 2019, os dados da agência apontam para 4,6 milhões de passageiros transportados, ou seja, 1,5 milhão a mais do que em setembro. Em agosto deste ano foram embarcadas 2,2 milhões de pessoas.
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Na pista
A relação entre a Gol e a Qatar Airways está na pista para ir além do compartilhamento de Nmilhas.
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Pouso forçado
Pressionadíssima pela pandemia, a Gol estuda reduzir drasticamente seus gastos com marketing. Um dos investimentos sob risco é o
patrocínio à seleção brasileira. O atual contrato com a CBF vai até meados de 2021.
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Fusão
Até agora ninguém falou ainda em uma fusão entre a Latam e a Gol. Ou entre a Latam e a Azul. Ou entre a Gol e a Azul. É uma questão de aguardar.
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Jetleg
Por mais paradoxal que possa parecer, a Gol deve receber um balão de oxigênio do governo peruano antes mesmo do apoio do BNDES. A companhia negocia com as autoridades do Peru sua adesão a um pacote de benefícios que será lançado no país para socorrer o setor de aviação civil.
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